Médicos afirmam cura de leucemia com células-tronco de cordão umbilical


Médicos alemães dizem ter curado completamente um caso de leucemia linfoblástica, por meio de um transplante de células-tronco do próprio cordão umbilical da paciente de nove anos de idade. A divulgação foi feita pelo banco de cordões umbilicais alemão Vita 34 nesta quinta-feira.

A garota foi diagnosticada com a doença quando tinha três anos. Já com as células cancerígenas alcançando o cérebro, sua única saída era um transplante com células-tronco. Elas foram retiradas de seu cordão umbilical, que havia sido conservado por seus pais no momento de seu nascimento.

O médico Eberhard Lampeter (foto), diretor médico do banco, destacou que 15 crianças, entre elas seis com danos cerebrais, foram tratadas até agora com células-tronco de seus cordões umbilicais.

Acrescentou que os pais da pequena curada no momento de seu nascimento decidiram conservar seu cordão umbilical, do qual extraíram as células-tronco necessárias para o transplante.

Vita 34, o mais antigo e maior banco de cordões umbilicais da Alemanha, ressaltou que até agora 75 mil pais utilizam seus serviços.

A empresa centraliza suas investigações no envelhecimento, multiplicação e reprogramação das células-tronco, assim como no desenvolvimento de novos tratamentos baseados em células-tronco para tratar o diabetes de tipo 1, danos cerebrais e doenças cardíacas.

Comente ou deixe um trackback: URL do Trackback.

Comentários

  • Ministério  On novembro 26, 2010 at pm:55 pm

    Olá, blogueiro (a),
    Salvar vidas por meio da palavra. Isso é possível.
    Participe da Campanha Nacional de Doação de Órgãos. Divulgue a importância do ato de doar. Para ser doador de órgãos, basta conversar com sua família e deixar clara a sua vontade. Não é preciso deixar nada por escrito, em nenhum documento.
    Acesse http://www.doevida.com.br e saiba mais.
    Para obter material de divulgação, entre em contato com comunicacao@saude.gov.br
    Atenciosamente,
    Ministério da Saúde
    Siga-nos no Twitter: http://www.twitter.com/minsaude

Deixe um comentário