Assim como é difícil contextualizar o exibicionismo da violência, por parte dos agressores, para consumo público.
YouTube mostra agressão sofrida por André na escola
Em Albarraque alunos filmaram cenas de murros e pontapés e colocaram-nas na Net. André tinha escondido o caso dos pais
André é vítima de bullying na Escola EB 2,3 de Albarraque, concelho de Sintra. A criança de dez anos tentou esconder dos pais a violência de que era alvo, mas os vídeos colocados no YouTube revelaram a situação e a direcção da escola está agora a identificar os agressores e quem filmou.
Mas ontem um rapaz deu os links dos vídeos a uma professora do ATL que André frequenta e o segredo terminou. De imediato, os pais da criança dirigiram-se à escola para exigir explicações. “A professora Edite (vice-presiden- te do Conselho Executivo) disse que estava preocupada em saber quem foi o autor dos filmes e quer que o André identifique os agressores na segunda-feira”, explicou o pai, Alfredo Borges, ao DN.
Indignado, diz não entender porque é que o filho tem de se submeter a apontar o dedo a quem o agrediu: “Os vídeos podem não ter grande qualidade, mas consegue–se ver bem as caras.” E o que também é notório é a forma como alguns alunos batem – ao murro e pontapé – em colegas, estando outros por fora a incentivar e a tentar garantir que o filme fique o melhor possível com o objectivo expresso de ser colocado no YouTube.
Março 27, 2010 at 9:55 pm
Espera-se q, desta vez, sejam identificados e severamente punidos, os agressores.
Março 27, 2010 at 9:59 pm
Nã…pssam-lhe a mão pelas costas e dizem-lhe: vá para a próxima sejam menos violentos..só uma estalada tá bem?…
Março 27, 2010 at 10:01 pm
Mais funcionários, a fazer vigilância, nos intervalos e, os alunos sentir-se-iam mais protegidos.
Março 27, 2010 at 10:05 pm
Já se sabe como vai acabar…a leopoldina e o pinóquio vão processar o Youtube.
Março 27, 2010 at 10:07 pm
Ainda há pocos dias coloquei aqui 3 destes videos que desapareceram nessa noite… Fizemos tudo para os recuperar, mas não foi possível.
Vamos continuar o corte dos funcionários, saem 3 entra 1…
Março 27, 2010 at 10:09 pm
Se entrar esse um…
Março 27, 2010 at 10:13 pm
#3:
Pois, mas isso custa dinheiro.
O governo anuncia que por cada 2 ou 3 funcionários que saiam (e tantos se têm aposentado nas escolas ultimamente) só entra um.
E ouvem-se aplausos. Continuam a existir muitos idiotas neste país que continuam a achar que o funcionário público é aquele manga-de-alpaca de meia-idade que a maioria dos portugueses actuais nem chegou a conhecer.
Não percebem que diminuir o número de funcionários significa baixar a qualidade dos serviços públicos. A começar na educação e na saúde, que são os que empregam mais trabalhadores.
Março 27, 2010 at 10:13 pm
Esta prática de colocar o no UTube as agressões é horripilante.
Vangloriam-se. Querem que todos saibam.
Março 27, 2010 at 10:15 pm
Felizmente q o reinado dos idiotas dos socialistas está na parte final…o q nos esperará?
Março 27, 2010 at 10:16 pm
#5:
No ensino, se fizermos as contas aos professores do quadro que se aposentam e aos lugares do quadro que abrem para os substituir, não é um para 2 ou 3.
É um para 36!
http://www.sprc.pt/default.aspx?id_pagina=971
Março 27, 2010 at 10:18 pm
Eis a escola de Albarraque o curso Cef..
Março 27, 2010 at 10:18 pm
as sondagens são assim como as bochechas
http://www.tvi24.iol.pt/politica/eleicoes-legislativas-tvi24-eleicoes-ultimas-sondagem/1150700-4072.html
Março 27, 2010 at 10:20 pm
#8:
Uma das noções que muitos destes jovens não têm é a de coragem versus cobardia.
Não lhes passa pela cabeça que reunirem-se em matilha para agredirem ou humilharem um que é mais novo e mais fraco do que eles é um acto de cobardia.
Março 27, 2010 at 10:24 pm
#13, é a crise de valores.
Que raio de sociedade é esta que não ensina os jovens a distinguir o bem do aml?
Março 27, 2010 at 10:25 pm
Amici, respeitaram o “apagão” das 2o.30 às 21.30?
Eu sei que sim. 😉
Março 27, 2010 at 10:30 pm
Caros Umbiguistas
Sabem perfeitamente que isto não é uma questão de “mais funcionários e/ou menos funcionários”.
Sabem perfeitamente que isto não é uma questão de saem 36 e entra 1. Aliás colocando em cima da mesa a questão da demografia eu diria que deveriam sair 50 e entrar apenas 1.
Na realidade, é possivel fazer MUITO MELHOR com os recursos actualmente existentes na Escola Publica. Mas se acham que não é possivel fazer melhor, visitem uma escola privada de grande dimensão. Talvez mudem de ideias.
Março 27, 2010 at 10:35 pm
#16, partindo do princípio que os alunos que frequentam as privadas não são os mesmos das públicas, explique-me como faria para dissuadir os alunos violentos que frequentam as públicas a deixarem de o ser?
Março 27, 2010 at 10:38 pm
Aliás, digo-lhe só isto:
Eu passei de uma escola de subúrbios para uma do centro.
Já sei que não é politicamente correcto fazer ligações entre miúdos que vêm de meios desestruturantes e os perpetuam nas escolas.
Já sei que não são só os “pobres” ( falo de famílias culturalmente subsidio-dependentes, que nem trabalham) que são violentos… mas uma coisa é certa: a diferença entre os dois meios é abissal!!!!
Março 27, 2010 at 10:39 pm
olha quem é ele #16… voltou.
Março 27, 2010 at 10:41 pm
E ele A DAR-LHE COM UMA PRIVADA…NAS PRIVADAS É ASSIM: AS REGRAS SÃO ESTAS ..NÃO CONCORDAM SAEM…PONTO..INFRINGEM SÃO ADVERTIDOS..À SEGUNDA EXPULSÃO…QUEREM LÁ SABER SE ESTÃO OU NÃO DENTRO DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA…LEIA..
Três alunos expulsos do Colégio D. Diogo de Sousa
2006-02-07
texto e fotos
Três alunos do 8.º ano do Colégio D. Diogo de Sousa, em Braga, foram expulsos, na última quinta-feira, do estabelecimento de ensino sem qualquer notificação ou conhecimento por escrito por parte dos encarregados de educação. O caso remonta ao passado mês de Dezembro quando um cartaz sobre o 25 de Abril assinado por 40 alunos apareceu colocado num placar da escola numa insinuação pelo ambiente que se vive no Colégio “Há 30 anos ganharam, e agora? Os alunos têm o direito a dizer o que pensam, a ter uma educação liberal, a fazer greves”, eram os dizeres do cartaz, arrancado pela direcção da escola e que levou ao levantamento de processos disciplinares a cinco alunos, todos da mesma turma, três deles suspensos imediatamente por dois dias.
A questão que os pais colocam é porque é que só cinco são “condenados” quando cerca de 40 assinaram o cartaz. A justificação da escola, dada a um dos alunos, pela direcção do D. Diogo de Sousa foi o facto de “apenas aquelas assinaturas serem reconhecíveis”. Ontem, um dos miúdos expulsos passou o dia inteiro em frente à escola empunhando cartazes e chamando a atenção para a sua situação. Acompanhado pelos pais e pelo tio, Sérgio Carvalho foi alvo de solidariedade por parte dos colegas de turma. O tio não percebe “como se chega a uma situação como esta, quando três miúdos começam a ser perseguidos por não quererem revelar o nome do autor do cartaz”.
José de Abreu outros dos pais envolvidos no caso revela que “nenhum encarregado de educação foi notificado ou recebeu qualquer documento da escola a dar conta da expulsão. Soubemos pelos nossos filhos e quando tentamos falar com o director fomos impedidos. Chamei a polícia e com a presença da autoridade o responsável pelo Colégio disse-me que era ele que fazia a lei”.
O mais caricato da situação é o facto de um funcionário da escola não permitir que os alunos do D. Diogo de Sousa manifestassem a sua indignação pela situação ou se juntassem ao protesto do Sérgio. Obrigando-os a entrar na escola, o dito funcionário chegou mesmo a ameaçar os mais renitentes também de expulsão. Foi aí que a tensão começou a crescer e se começaram a ouvir alguns insultos ao dito funcionário.
A Direcção Regional de Educação do Norte reconhece a existência de alguns erros em todo o processo, nomeadamente, não ter sido entregue aos pais “o documento para se proceder à transferência de escola”. Os pais pedem a todos os outros que tenham queixas contra o Colégio que participem num encontro no próximo sábado em frente à escola. O JN não conseguiu, apesar de várias tentativas, falar com os responsáveis do D. Diogo de Sousa.
Março 27, 2010 at 10:43 pm
Não sei se a minha antiga escola era um “caso raro” no panorama do país, mas julgo que não.
Penso que esta em que estou actualmente talvez seja mais rara…
Digo-lhe que uma menina da antiga escola me escreveu, um dia, numa composição: “A minha casa é o território da polícia”.
Todos os dias a polícia lá era chamada.
Tive outra que nasceu na cadeia.
Tive um miúdo cujos pais foram presos, ficou com a avó que tb acabou por ser presa. Passou a viver com uma bisavó que acabou por morrer. Vivia actualmente com uma tia com quem não tinha qq afecto.
Isto existe. Estes miúdos vivem cheios de raiva!!!
Março 27, 2010 at 10:44 pm
Numa escola pública estão, entre outros,os alunos que NENHUMA escola privada aceitaria. Uma solução era fazerem o ensino obrigatório num colégio militar público, com regras e disciplina em regime de internato.Para aprenderem regras básicas de higiene, de comportamento, de concentração, de civilidade. Tipo filme americano….
Março 27, 2010 at 10:45 pm
Este ano tenho um aluno psicologicamente muito perturbado. Sim, não se controla e chega a ser violento.
O ano passado frequentou um colégio. Foi convidado a sair. Os outros pais não aceitavam que os filhos fossem prejudicados nas aprendizagens.
Março 27, 2010 at 10:50 pm
um «problema de [má] impressão»
fui aqui ao lado, segui as pistas de um comentador e roubei-lhe isto:
Segundo o Expresso, o Libération, jornal diário francês liberal-esquerdista, não saiu em Portugal na quinta-feira, 18 Março, devido a «problemas de impressão»…
pois…
http://www.liberation.fr/monde/0101625174-jose-s-crates-le-portugais-ensable
Março 27, 2010 at 10:53 pm
E o meu Benfica voltou a ganhar. 🙂
Jesus é Grande! 🙂 🙂
Março 27, 2010 at 11:00 pm
Quanto às privadas estamos conversados. Quererá o cavalheiro querer referir-se às oficinas de S. José ou ao Colégio de S.Fiel ?
Março 27, 2010 at 11:06 pm
Se é Reb…MAS DESCONFIO QUE O PORTO VAI IMPUGNAR O CAMPEONATO..O PINTO ALTERNADEIRO VAI À GRANDE ENTREVISTA COM A JUDITE DE SOUSA LANÇAR ESSA BOMBA…VAIS VER…TCHI..outra vez…
Março 27, 2010 at 11:11 pm
Março 27, 2010 at 11:29 pm
Nem tudo passa nos esquemas globais tipo youtube, tw, msn, faceb, hi5 an so on. Passa o que interessa à globalização da treta. o fundo do tacho está escondido por várias camadas de cortinas.
Março 27, 2010 at 11:38 pm
#24-Estou com má impressão…
Março 27, 2010 at 11:38 pm
Parecem anormais, mas se um professor lhes tocar num simples cabelo, levantam logo o pelo, ofendidos no mais profundo do seu ser.
Março 27, 2010 at 11:47 pm
Não se esqueçam que a hora muda esta noite.
Perdemos uma hora de sono mas vamos ganhar os fins de tarde. 🙂
Março 27, 2010 at 11:48 pm
ou bocelências começam a falar com o proteguesismo deste ou atão não volto a teclar praqui
Março 27, 2010 at 11:54 pm
#33-Também gostamos…um clássico!
Março 27, 2010 at 11:57 pm
Até amanhã…Carpe noctem…
Março 28, 2010 at 12:01 am
Tudo indica que o caminho é a porrada (bullying).
Março 28, 2010 at 12:01 am
#13
reb
Os jovens não são ensinados a distinguir o bem do mal, porque foi e parece que continua a ser proibido proibir. Não há cá complexos de culpa, más acções, pecados, nada. Aliás, nem sequer se sabe, ainda que remotamente, o que isso seja. Há opinião sobre tudo, mas quanto a isso, nem pensar.
Março 28, 2010 at 12:08 am
#33, segundo este caramelo, estamos freetos.
Março 28, 2010 at 12:20 am
Uma vez ouvi um administrador que estava a apresentar os responsáveis de um Sistema de Qualidade, após talvez um minuto, começar a enumerar as vantagens da Qualidade, em termos de números, sempre assim até ao fim dos cerca de 15 minutos que falou.
Quando o administrador saiu, um dos formadores disse:
— a cabeça dele está cheia de números.
Imaginem um cliente nacional a pretender que tudo, mas mesmo tudo (com excepção de aí uns 2 por cento), fosse traduzido para português, como era o caso de descrições de funcionamento de sistemas informáticos. Difícil.
Março 28, 2010 at 12:39 am
As legendas estragam sempre a estética do cinema.
Março 28, 2010 at 12:45 am
Freetware deve significar frigideira, ou algo semelhante.
Março 28, 2010 at 1:08 am
“alguns alunos batem – ao murro e pontapé – em colegas, estando outros por fora a incentivar e a tentar garantir que o filme fique o melhor possível”.
Março 28, 2010 at 1:23 am
Existe um vídeo (ou algo semelhante) recente, onde é comparado o “homo eretus” com o “homo interneticus”. Na BBC, salvo erro.
Março 28, 2010 at 2:42 am
#8
“Esta prática de colocar o no UTube as agressões é horripilante.
Vangloriam-se. Querem que todos saibam.”
Já da outra vez, aquando do caso (infeliz) da colega de Espinho, alertei para a necessidade de quem faz estas filmagens não poder ficar disciplinarmente impune. Mesmo que a ideia seja a de denunciar (e normalmente não o é) há outras formas de o fazer.
#15
“Amici, respeitaram o “apagão” das 20.30 às 21.30?”
Apagámos as luzinhas todas excepto as 8 da sala onde estávamos a jantar. Além disso só ficou ligado o frigorífico, o computador, os relógios dos quartos, o telemóvel que estava a recarregar a bateria, o plasma para ver o futebol e o ar condicionado (porque a noite está fria).
#16
“Na realidade, é possível fazer MUITO MELHOR com os recursos actualmente existentes na Escola Publica.”
Claro que sim. Aliás, em todas as instituições públicas. Por essa Europa fora, a percentagem de funcionários públicos, em relação ao total de empregado é muito maior que em Portugal porque os tipos são uns totós a gerir recursos humanos, só se safavam com uma acção de formação dada pela Peixeira de Santos.
Março 28, 2010 at 3:45 am
Hum, já saiu pec. Finalmente vou receber cinco anos de retroativos de mudança do 8 para o 9 escalão. Cinco anos de 14 meses dão…precisamente, a 500 euros mensais, algo como 35000 euritos, sete mil contos. Mas podem ficar com a massa, para o combate
Março 28, 2010 at 5:02 am
Estou sem sono …
Público: «Provedoria investiga requalificação das escolas»
Procedimentos da Parque Escolar, que está a gerir a maior fatia do investimento público do país, vão ser investigados. BE reclama acesso às actas do conselho de administração da empresa
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/publico-jornal-publico-quiosque-imprensa-jornais-tvi24/1150742-4071.html
Março 28, 2010 at 5:08 am
A PGR a investigar a Parque Oculta???
Deixem-me rir!!! …
http://www.5dias.net/wp-content/uploads/2010/03/almeida+santos+e+procuradora+candida+almeida.jpg
Março 28, 2010 at 5:14 am
“Mesmo que a ideia seja a de denunciar há outras formas de o fazer.” – 44
Não é a melhor forma, de facto, mas quais as outras formas que existem que permitam mostrar a realidade se, como sabemos, os comissários políticos (perdão, directores) abafam tudo para ficarem bem vistos pela tutela?!
É como as escutas do Face Oculta … «ouvir para crer».
Março 28, 2010 at 6:12 am
Dar aos caciques (perdão, directores) um poder que era dos professores
A ministra da Educação voltou hoje a insistiu que é preciso “dar mais força” aos directores das escolas para resolver casos de agressões e de “bullying” em meio escolar.
http://www.publico.pt/Educação/ministra-quer-dar-mais-forca-a-directores-de-escolas-para-resolver-violencia_1427492
Março 28, 2010 at 9:57 am
#48
“os comissários políticos (perdão, directores) abafam tudo para ficarem bem vistos pela tutela?!”
Verdade.
Mas também é verdade que os professores abafam tudo para ficarem bem vistos pelos directores ( a me*da da avaliaçãozinha, não é?!..)
Esta “pescadinha de rabo na boca” é uma vergonha.
Os directores varrem o lixo para debaixo do tapete porque os professores deixam.
Março 28, 2010 at 11:13 am
“Mas também é verdade que os professores abafam tudo para ficarem bem vistos pelos directores”- # 50
Quais professores? O séquito e os bufos do cacique? Esses, Ok.
“Os directores varrem o lixo para debaixo do tapete porque os professores deixam.” – # 50
Por esta frase infere-se que não é professor(a)
Um professor numa escola, neste momento, tem poder para quê? Para fazer o quê? Para dizer o quê?
Até as actas das reuniões são reecritas e totalmente alteradas
Março 28, 2010 at 11:37 am
http://www.educar.wordpress.com/2010/03/28/coisas-incomodas/
Março 28, 2010 at 1:03 pm
#33
citizen
Qual foi a duração total da audição? Estes cortes condensados em 2m10s (ou 2’10”) referem-se a que período ininterrupto de tempo?
Março 28, 2010 at 1:16 pm
#51
Os bufos são uma minoria desqualificada.
Se cada um dos profs que constituem a maioria qualificada, em cada escola, identificasse o “lixo”, por escrito,(à IGE, por exemplo), as coisas mudariam.
Não há tiranete que resista a uma pressão sistemática e consequente.
Março 28, 2010 at 1:18 pm
Pois…Pois..
Receita para fazer um Herói
Tome-se um homem,
Feito de nada, como nós,
E em tamanho natural.
Embeba-se-lhe a carne,
Lentamente,
Duma certeza aguda, irracional,
Intensa como o ódio ou como a fome.
Depois, perto do fim,
Agite-se um pendão,
E toque-se um clarim.
Serve-se morto.
Março 28, 2010 at 6:05 pm
# 54
Se fosse professor(a), a trabalhar numa escola, saberia que isso seria o seu “enterro”. Nunca mais tem um minuto de sossego.
Quantas provas quer para saber o resultado de tais descaramentos? Quantas?
Por exemplo. Eu tenho algum “material”( tudo bem documentado) e respectivas consequências, também documentadas em documentos oficiais.
Março 28, 2010 at 6:05 pm
Nunca mais teria um minuto de sossego.
Março 29, 2010 at 1:04 am
As escolas aqui por Sintra, estão a dar muito que falar…se calhar é porque a maioria dos directores foi escolhida a preceito!
Muitos “parceiros” que fizeram parte dos Conselhos Gerais Transitórios (ou não) devem ter as consciências pesadas…ou não!
Março 29, 2010 at 1:22 am
#56
“Se fosse professor(a), a trabalhar numa escola, saberia que isso seria o seu “enterro”. Nunca mais teria um minuto de sossego.”
Talvez. Mas a guerra não se faz apenas num sentido. É bom que alguns directores percebam que luta com mais convicção quem luta do lado da razão.
Março 29, 2010 at 2:33 pm
Não se pode filmar e, impunemente, colocar o vídeo no youtube….pois, tá bem! Que se castigue quem tal fez, porque se não o tivesse feito não se veria tal alvoroço. Isto é como a pedofilia praticada por alguns ( demasiados, diria) elementos da Igreja, se ninguém soubesse nem seria pecado, daí ser “indecente”, segundo um clérigo qualquer, andar a lavar roupa em público.
Coisa que não se vê, não se sente, não é verdade?!
Março 29, 2010 at 7:24 pm
#60
É curiosa a analogia que estabelece entre estes casos de agressões no YouTube e a pedofilia. Era “giro” filmar alguns actos pedófilos e colocar no YouTube, não era? Só para denunciar, obviamente.
Quem faz estas filmagens não pretende denunciar nada. Pretende publicitar. Não entendendo a maldade do acto, de certa maneira revê-se nele, partilhando-o.
Março 29, 2010 at 7:41 pm
#5
se me permite uma sugestão:
quando se deparar com esse tipo de vídeo o melhor é fazer download e guardar. O VDownloader é free e rápido.