Caminhando no limite ideal
Consideremos a proposição “é necessário percorrer um caminho para ser salvo”. Vamos considerar a idéia de caminho como percurso de um estágio a outro, tendo como referência um limite ideal que levará ao objetivo final salvar-se alcançado ao término do percurso.
Mas há o não-caminho e a diferença entre eles é que o caminho é delimitado pelo limite ideal, dado que é percurso definido sobre terreno e condições adequadas que levam ao objetivo. O não-caminho não é delimitado sobre limite ideal algum e essa percepção é imediata devido as consequências quando o indivíduo sai do caminho.
O limite ideal é o conjunto de condições seguras e adequadas tais como medidas justas e indispensáveis para se alcançar o objetivo sem sair do caminho. A partir desse entendimento é possível saber por percepção quando se está no caminho tendo o limite ideal como referencia.
Aqui, acessível e não-acessível são respectivamente percepções de um julgamento a partir da percepção de simples e de complexo, as analogias adjacentes são produto do pensamento de incerteza, ou seja, o problema da razão em legitimar um caminho para si é que por desconhecimento do caminho se desconhece que um não-caminho não tem um limite ideal. E o fenômeno sem comprovação que o questionamento persegue na esperança de encontrar a solução para isso é a força do pensamento.
Em outras palavras, o caminho está relacionado a conhecimento consciente. A partir desse ponto, apreciar a razão é estar absorvido da idéia da ‘não-comprovação segundo o molde da razão humana’. E essa crença da razão nessa possibilidade de não-comprovação não invalida o argumento comprovação, ainda que acreditar ou não seja fenômeno pouco explicável à razão humana, estritamente, considerar o limite ideal vai de imediato desconsiderar o não-caminho um caminho viável, logo esta razão única faz uso da força do pensamento, a que se chama fé, para reafirmar seu arbítrio.
A necessidade de salvar-se, o conhecimento puro
Agora referindo a escolha de salvar-se, que proveito terá da solução o ato de escolher o caminho incompatível? Por esta razão, ver ou não a totalidade do caminho não é indispensável para se manter no caminho, mas é indispensável força de pensamento para permanecer nele.
Pensar estar certo e em seguida se achar perdido devido ao desconhecimento pode resultar ansioso, por isso a fortaleza da confiança é o conhecimento. No entanto, sem o conhecimento de algo é difícil acreditar plenamente no material ou imaterial, que com o pleno conhecimento do assunto-algo é possível acreditar plenamente.
Mas como afirmou Kant, na proposição “a linha reta é a menor distancia entre dois pontos”, nada é afirmado a respeito de determinada linha reta (universalidade). Também não é declarado que a linha reta é mais curta em certas condições mas em quaisquer condições (necessidade).
Sendo assim conhecimento puro ou a priori não depende de qualquer comprovação revelada para a teoria da ciência, se distingue do empírico (comprovação) pela universalidade e necessidade. Portanto, o verdadeiro núcleo da teoria do conhecimento seriam os julgamentos a priori (conhecimento puro) os quais ao mesmo tempo são universais e necessários.
Agora absorvido isso, uma mente forte pode conduzir o pensamento à solução do problema salvar-se. Nesse sentido, força de pensamento é reafirmação da crença de que o caminho certo pode salvar após consideradas todas as possibilidades, conforme a necessidade indescartável de salvar-se ter sido pesada na balança equidistante da razão humana.
A compreensão do caminho e a aceitação
Contudo, resolver a questão ‘como salvar-se‘ é entender a necessidade de ser salvo no caminho. Por exemplo, da sentença ‘a esfera política falhou para as pessoas’ pode se abstrair a idéia ‘errar é humano’. Logo, um governo humano conduzido pela razão de criatura é falho. Esse caminho é incompatível com a vida. Esse é o não-caminho.
Então, se a razão humana não puder entender a necessidade de salvar-se a partir do pleno conhecimento das propostas falhas do futuro Governo Oculto do mundo, apresentadas a conduzir a humanidade para a destruição, pode entender e rejeitar a mentira desse século segundo a comparação das propostas desse governo com a proposta caminho apresentada no corrente estudo.
Reconhecer esses pólos expostos pode conduzir a aceitação e sustentar firme o passo permanente no caminho quando se fizer necessário. Afinal, pensamentos são como pegadas na trilha, se você refaz as pegadas reforça o caminho. Muitos não-caminhos podem ser apresentados e contestados, contudo apenas um caminho é incontestado, como a seguir será esclarecido.
Para prosseguir acrescento que viver a percorrer por fora é como trilhar um terreno sinuoso. Quem decidiria trilhar no absoluto desconhecido se esclarecido de antemão sobre o caminho certo?
Se escolher o caminho é percorrer na simplicidade autoevidente do percurso perceptível e, fora do percurso definido a dificuldade de progredir como no caminho é percebida por analogia ao caminho, então como não perceber o caminho quando apresentados ambos, caminho e não-caminho? O problema não está na aceitação da solução proposta e sim na lógica não compreendida. A verdade é almejada para uma pessoa geralmente quando a necessidade de uma escolha entre a vida e a morte é estimada demais para não permitir o risco de uma escolha errada.
Por exemplo, para quem deseja viver, o caminho errado é a morte. E se entendemos que cada escolha é um caminho, e o resultado de parar de respirar é deixar de viver, então há dois caminhos distintos: vida e morte. Nisso não há debate.
A vida no autor das origens como oportunidade de saída para salvar-se
A vida é a experimentação plena da existência. E essa experimentação plena é bem-estar espiritual consciente, abrangente até a felicidade por intermédio de algo além que conforta o pensamento, a saber, a aceitação do metafísico transcendental culminando no autor das origens: Deus.
Sem a paz de pensamento concebível na origem Deus, a que chamo conhecimento-puro, as pessoas não podem acertar as escolhas corretas se com o julgamento interferido pelas influências antropocêntricas/humanistas.
Quando se diz “eu estou vivo”, a verdade é o que de fato é. Logo, a experimentação plena da existência depende da condição “estar vivo”, pois um morto não pode afirmar estar vivo. Isso se sustenta por si mesmo como argumento.
É razoável portanto considerar que sendo autor da vida, a vida está em Deus e todo conhecimento deriva Dele. Então o dilema não está em como a solução é proposta mas na contrariedade em aceitá-la na justa simplicidade que se apresenta. A verdade sinalizada mediante a aceitação desse axioma é a indicação para não perder a vida. Por isso, no que se refere a decisão o percurso da vida segue pelo caminho da verdade. Logo, deixar o caminho é abandonar a verdade e perder a vida. Aqui o termo limite ideal anteriormente exposto revela sua importância e se contrapõe ao modus neglegentes que muitos dentre a humanidade enganados pelo Governo Mundial oculto tem adotado como modo de vida.
Já dizia Blaise Pascal, “Deus tem dado provas suficientes para aqueles com uma mente aberta e coração aberto mas que são suficientemente vagas para não obrigar aqueles cujos corações estão fechados.”
O dilema das escolhas e a solução de melhor eficácia
Mas a questão principal é como salvar-se das mentiras desse século sem o pleno conhecimento da solução, ou perguntando de outra forma, sem reconhecer que a resposta a essa questão tem origem numa solução simples? E a seguir, vindo a demonstrar a solução salvar-se nestes termos aceitar o caminho como apenas uma única oportunidade de saída para salvar-se?
Para explicar em outras palavras, exemplo um: Se o procedimento de retornar após várias escolhas para decidir cada vez diferente (experiências) resultasse errado no final – na hipótese de poder escolher de modo superabundante – esse procedimento não apresentaria em si nenhum risco se não houvesse nada a perder. Mas e se há apenas uma oportunidade de escolha e é preciso estar certo antes de concluir o caminho?
Exemplo dois: Na sentença a) ‘todos os caminhos salvam’ e na sentença b) ‘só há um caminho pelo qual é possível ser salvo’. Na sentença ‘a’ qualquer escolha não trará consequencia irreversível, ou seja, o resultado é sempre favorável de qualquer forma. Mas na sentença ‘b’ uma única escolha inevitável é apresentada com dois resultados: errado e certo. Certo como componente inverso a errado e ambos incompatíveis e antagônicos. Certo ou errado, a escolha trará consequencia não reversível, o resultado jamais pode ser alterado. Compreendido assim é sensato então decidir pela solução de maior eficácia e precisão.
Laboratório de felicidade, o caminho-alternativo
Mas por que então essa aproximação das massas com as desconhecidas formulações do Governo oculto?
Em síntese, as exageradas facilidades fizeram nascer nos indivíduos demandas supérfluas, como o rato do laboratório após descobrir o prazer advindo do acionamento do botão. Agora repetidas vezes a necessidade de acioná-lo vai até o ponto de suplantar a fome, adoecer e morrer. Os indivíduos perderam o referencial de felicidade. Hoje no laboratório da engenharia social do sistema a sociedade está se matando, sem se dar conta do remédio que adotou.
Contudo, por ser caminho e não-caminho antagônicos perceptíveis, no intuito de desviar a sociedade de seu alvo se deturpou a noção de caminho ao interferir no limite ideal com a deformidade de seu conceito. Porque se considerarmos a expectativa de uma saída para o caminhante a alternativa caminho-alternativo essa é mais impeditiva que a expectativa de um não-caminho. Ou seja, um caminho alternativo se aceito exige a abdicação da escolha. No fim o caminho-alternativo é também um não-caminho porquanto não leva ao objetivo salvar-se.
O problema agora reside em que ao passo que mais alternativas se mostram menos visível é o limite ideal. Distinguir para aonde ir onde, quanto mais entradas houver um tanto mais de derivações aparece, menos serão as possibilidades de uma saída. Por isso a oferta excessiva de informação advinda do Governo oculto ocupa a avaliação interna individual exaustivamente ao passo que o indivíduo segue exaurido de buscar a saída.
A vida secular e a alienação
Numa sociedade onde a entrega de prazeres é a falsa garantia de liberdade preterir Deus resulta vantajoso para o Governo oculto. O conhecimento superficial da infabilidade de Deus por parte da sociedade enseja num relacionamento frágil que pode ser facilmente quebrado com pseudo-verdades.
Pseudo-verdades abrem caminhos alternativos para as pessoas sentirem a intimidade desnecessária com as trevas, visto que a parcial ou total ignorância da sociedade nunca vai contradizer o discurso consensual e pseudolibertador para as massas que o Governo oculto por meio da mídia empresarial executa em sua rotina programática de tirania.
É habitual a ditadura da ignorância fazer desconhecido o que de fato é libertador para as pessoas e evitar por todos os meios o nome de Deus não é por coincidência. As mentiras e as demandas de desinformação advindas do sistema dominante no mundo, somente através da luz da verdade libertadora se dissipam. Além disso, ignorância e alienação das massas são peças embrulhadas para discrição das ações do Governo oculto. Reunir e dispersar informações é parte do caos informativo da ciência desassociada de Deus, criada para buscar conclusões tautológicas e redundantes.
A repulsa em permitir o esclarecimento do caminho é a sublimação descarada da opressão sutil na afirmação ‘todos os caminhos salvam’. Para isso a maior prioridade é embaralhar o discernimento para impedir a tomada de decisões certas. Nesse sentido, o conhecimento consciente se apresenta como lâmpada a iluminar as maquinações ocultas e aquele a seguir na luz não caminha no desconhecimento mas discerne tudo com a luz. Daí a saída proposta para a humanidade provêm da aceitação do criador. Assim poderá salvar-se das mentiras desse mundo impostas nesse século de consentimento da ditadura global do Governo oculto.
O livre-arbítrio e a autodesobediência
O indivíduo quando pensa como indivíduo livre sempre escolherá a vida. Quer ser obediente a isso. Afinal a vida é inerente de entes vivos, a vida é a centelha de Deus e a vida é a luz de Deus nos homens.
O livre arbítrio faz o homem disponível para ser trazido para Ele, por que foi criado por Ele para sentir e pensar, e se assim o faz pode escolher Deus a qualquer momento em vida. Qualquer força em qualquer outra direção sugerindo substituir isto é contrária à vida.
Sendo assim a substituição da obediência à verdade é auto-desobediencia, no sentido em que não se faz contra Deus, como assim o indivíduo pensaria, mas primeiramente a si mesmo, e isso obviamente o indivíduo não sabe, pois do contrário não faria.
Através desse engano a felicidade a que se refere a ordem do mundo visa a destruição da humanidade, disfarçada na alegria momentânea do prazer egoísta. Explicando, o egoísmo une os amantes de si mesmos entorno da satisfação, apenas enquanto as vontades estão a ser satisfeitas e não se esgota o motivo que as satisfaz dando a falsa noção de liberdade, de aproveitamento da vida, mas suas consciências foram cauterizadas. Por isso a mortandade é acontecimento banalizado? A quem servem aqueles no Governo oculto, não é óbvio por que se distanciam do caminho, já não têm em si mesmos, em suas mentes a marca da submissão?
Mas e o homem comum? Se aquele que se submete a um poder tirano é submetido por falta de conhecimento de escolha não é senão por imposição do desconhecimento? Certamente sendo conhecedor dos fatos o escravo voluntário não seria voluntário, tampouco escravo. Ser escravo de escravos é auto-desobediência e nada há de feliz nisso.
O inimigo da humanidade, sua tese contra a existência de Deus é falha
O que a vida consciente em Deus oferece é experiência de bem-estar material e espiritual, em que a paz de Deus é excedente em todo o entendimento para equilibrar sentimentos e pensamentos. Essa experiência reflete nas atitudes de promover a vida e não promover a morte como tem sido evidente no presente século.
Mas a promoção do desconhecimento a respeito de Deus por meio de uma total desinformação midiática tem em seu objetivo ocultar as ações do inimigo da humanidade. E aqui vai uma informação para o desavisado sobre aquele que nunca se firmou na verdade: ele acredita em Deus. Sim, ele é muito crédulo de Deus pelo devido grande valor que esse conhecimento de Deus exige dele, ou seja, é impossível ele negar a existência de Deus para si mesmo por que Deus existe para ele não apenas em tese.
Portanto, soluções inconclusivas baseadas na refutação de Deus conduzem o intelecto à reflexão. Por exemplo, quanto mais se refina a concupiscência humana na negação de Deus mais evidencias há das soluções falhas a trazer sofrimento para a humanidade por consequencia da desconstrução provocada de um Governo oculto a vilipendiar Deus como atributo supremo e excluí-Lo do ideário humano.
Se as soluções inconclusivas baseadas na negação de Deus ensejam a uma reflexão do indivíduo e isso pode indicar a liberdade de pensar, como se mostra então ao indivíduo a inconsistência da refutação de Deus? Em suma, a refutação de Deus não resolve para o intelecto o questionamento principal aqui exposto. Mas necessidade de revigorar a refutação com argumentos de negação do atributo Deus culminam na assertiva existência de Deus.
Então, explicado de outra forma, a observância das repetições em refutar Deus por diversos meios e em partes faz de Deus um Deus existente no discurso. Logo Ele é real. E depois de percebida a proporção desse carecer a reiterar Deus no argumento é possível apontar na direção desse requerimento para denunciar esse carecer vicioso em toda a tese baseada na refutação de Deus.
O sistema-mundo deseja ser um deus para a humanidade
A estratégia de desviar as pessoas de Deus é também a desassociação da vida com o criador. Daí se tem evidenciado o ente escravo a não dar a merecida importância ao caminho da salvação. A referida dessassociação vem primeiro no distanciamento das instituições em relação a Deus, depois vem a sociedade, a família e por fim o indivíduo.
A instituição maior – aqui especificando Deus – vem sendo destituída à princípio nas instituições dos governos humanos e à medida que as pessoas confiam ou seguem as leis dessas instituições essa destituição as privou da melhor escolha por consequencia do desconhecimento dessas maquinações.
Não tivessem os governos humanos tornado a escolha algo sem valor, em tal medida, se fosse esclarecido esse erro, salvar-se-ia o ‘ente voluntário do sistema-mundo’ de se tornar um ente escravo. Afinal com o livre-arbítrio e a decisão humana, o indivíduo é quem escolhe ser um ente escravo, mesmo sem saber. Uma característica sutil da tirania no sistema-mundo.
Descortinar um pouco o oculto desse Governo nos diz sobre conflitos intermináveis, violência e aumento da insegurança que não cessam apesar de gastos bilionários contando a mentira do quanto as suas instituições responsáveis estão a nos proteger.
Explicar o Governo oculto e sua nova ordem não é simples, contudo, também negá-los não exclui qualquer noção que se tem da existência deles, nesse caso, ao contrário, prova que suas existências servem a um propósito mais amplo. E não é apenas a refutação de Deus o propósito, mas assumir o posto de um deus para a humanidade, por isso dão tanta importância a distanciar as pessoas de Deus.
E conforme eles, Governo oculto e sua nova ordem, fazem sua auto-ocultação se sublimam porque sabem quão repulsivos de fato são para a humanidade hoje, enquanto ainda não foram totalmente transformadas as mentes das pessoas para aceitar o consciente coletivo, o pensar em série, destinado a desconstruir a consciência das pessoas e torná-las ‘imagem e semelhança’ da ordem vigente.
Por isso através da deformação do sentir das pessoas e da transformação da mentalidade se há evidenciado um acúmulo de superficialidade nunca visto de alter egos em exposição.
Nesse cenário em que valores, identidade, religiosidade e até a própria vida é impedida conforme o indivíduo é impedido de existir como o conhecemos – livre para sentir e pensar – as pessoas deixarão de servir ao próximo para ceder à coletivização de um sistema totalitário, no qual os indivíduos virão a ser nele escravos voluntários iguais.
Enquanto sentir e pensar como indivíduo livre faz a pessoa sempre escolher a vida, nisto é revelado o dom libertador de Deus, neste contraponto, nesta diferenciação da característica libertadora de Deus da característica escravizante do Governo oculto.
Agora sendo o leitor possuidor desse conhecimento pode convicto afirmar que qualquer que não desejar escapar dessa ordem mundial já abraçou a perdição. E se acompanhou bem a leitura já entendeu que encontrar a saída para salvar-se das mentiras desse século é na verdade ser salvo pois não pode salvar-se sozinho da ordem do sistema-mundo que se aperta sobre todos.
Mas aquele a trilhar o caminho da salvação não será arrastado para fora com a ventania das ideologias humanistas, encontrará a saída que provêm da aceitação do guia e protetor, o criador da humanidade.
Autor: Rod Oliveir Publicado em dinamicaglobal.wordpress.com Quer compartilhar com um amigo? Copie e cole link da página no whattsapp
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A história é guiada pelo projeto de Deus, um projeto sempre focado na liberdade e na vida. https://nationalvanguard.org/2019/11/we-fought-on-the-wrong-side/#comment-37540
O destino de uma sociedade depende sempre da atitude que assume perante este projeto: ou terá liberdade e vida, ou produzirá escravidão e morte https://nationalvanguard.org/2018/11/anti-semitism-is-often-the-purest-form-of-truth-telling/#comment-33430
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Parabéns. Excelente texto, para muitas reflexões
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