X-Ray – Novidades de Dark Souls 3

Dessa vez, iremos procurar detalhar um pouco mais sobre o que podemos encontrar por ai referente a Dark Souls 3, a tão esperada sequencia da popular série Souls. Então venham conosco descobrir o que a X-Ray conseguiu apurar…

Ok, para os desavisados, se é que existe alguém que não conheça a série Souls, essa terceira edição de Dark Souls nos leva à terra de Lodeleth, uma região que parece estar à beira de um evento potencialmente apocalíptico. Através da análise em vídeos e imagens divulgadas, podemos perceber que o inicio da aventura pode ocorrer do lado de fora dos muros de uma cidadela, sem saber exatamente o que pode estar por vir, e em meio a hordas de inimigos, havia uma figura imponente a qual precisava lidar para seguir adiante. Diferente de Bloodborne, Dark Souls 3 opta por voltar às suas raízes em um tom e estilo mais familiar de jogo, o qual nos parece funcionar muito bem.

O combate mostrado foi bem rápido, embora não tanto quanto os muitos encontros na cidade de Yharnam. O sistema de defesa ainda é um componente absolutamente crucial. Podemos notar claramente o retorno dos escudos, além de novos movimentos dos inimigos, ao usá-los sob novas movimentações. Os encontros mostrados com cavaleiro (não exatamente como os grandes Cavaleiros Negros de Dark Souls), foram de certa forma surpreendentemente tensa. Os inimigos estão muito mais agressivos, e sobre a tentativa de apunhalá-los pelas costas, foi refeita pela FromSoftware, pois a reação imediata dos inimigos foi desferir um golpe de escudo no meio da cara. Como resultado, teremos que nos readaptar, pois a antiga artimanha não irá funcionar aqui, pelo menos para estes carinhas…

Aqui é onde a série realmente brilha. O Combate. Ele pode ser abordado de várias maneiras e o novo sistema de Weapon Art  é uma extensão deste processo evolutivo. Um dos sets de movimentos normais da espada curta foi ainda mais agravado com alguns ataques radiais, causando pesados ​​danos aos inimigos. Entretanto, parece que esse mecanismo não será infinito, pois há um pequeno e discreto indicador, apontando cerca de vinte até que seja necessário recarregá-lo. Embora não faça a menor ideia de como fazê-lo na prática.

Este novo estilo funciona muito perfeitamente bem, e serve como uma extensão natural dos sets de movimentos de cada arma. A espada larga, por exemplo, concede um breve invencibilidade, que poderia então ser seguida de um poderoso upper-cut. O combate como um todo se mostra mais visceral, em comparação ao antecessor, e a adição da Weapon Arts é uma ideia interessante que pode ser benéfico ao fluxo de combate. Também foi confirmado que existem posições para Magia, porém nada sobre isso foi divulgado…

Bem, é isso. Fiquem ligados pois a qualquer momento novas informações sobre esse fantástico jogo podem surgir aqui!

Então, até 2016, Dark Souls 3.

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