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Cerca de 424 mil toneladas de trigo já foram negociadas em leilões realizados pela Conab

Somente nos leilões do Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural (Pepro) e Prêmio para Escoamento de Produto (PEP) realizados na última terça-feira (14), foram negociadas 64.505 toneladas.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Cerca de 424 mil toneladas de trigo já foram negociadas nos leilões de apoio à comercialização e ao escoamento de trigo, realizados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Nos leilões do Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural (Pepro) e Prêmio para Escoamento de Produto (PEP) realizados na última terça-feira (14) foram negociadas 64.505 toneladas.

Estas ações são realizadas com recursos do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O apoio à comercialização por meio desses instrumentos pretende estimular a cadeia produtiva nacional do trigo, estabilizando o mercado e garantindo renda ao produtor rural – um dos objetivos centrais da Política de Garantia de Preço Mínimo (PGPM).

Os leilões foram autorizados pela Portaria Interministerial dos ministérios da Agricultura e Pecuária, da Fazenda, do Planejamento e Orçamento e do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar n.º 12/2023, de 05 de outubro de 2023, que definiu um volume de recursos de até R$ 400 milhões para escoamento do produto em grão da safra 2023/2024 para fora dos estados de origem da produção.

Fonte: Assessoria Conab

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Capal apresenta iniciativa da Cooperativa Escolar para estudantes paranaenses

Proposta pedagógica tem como objetivo desenvolver cidadãos mais solidários, empreendedores e proativos na sociedade.

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Foto: Divulgação/Capal

Em uma iniciativa pioneira em Arapoti (PR), a Capal Cooperativa Agroindustrial oferece para os estudantes a oportunidade de participarem da Cooperativa Escolar, um projeto educativo transformador que visa incutir nos jovens os princípios e práticas do cooperativismo. A proposta pedagógica tem como objetivo desenvolver cidadãos mais solidários, empreendedores e proativos na sociedade.

O projeto-piloto da Capal está sendo desenvolvido no Colégio Colônia Holandesa, com os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental até o 1º ano do Ensino Médio.

A Cooperativa Escolar tem o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Paraná (Sescoop/PR) para o seu desenvolvimento. O programa inclui a preparação e organização de uma cooperativa real, onde as crianças terão a oportunidade de vivenciar todos os aspectos de uma cooperativa autônoma, desde a concepção até a comercialização de um produto criado por elas.

Atualmente, os alunos estão na etapa de definir qual será o produto (objeto de aprendizagem) que será vendido na cooperativa. Projetos anteriores já optaram por velas artesanais, bolachas (cookies), cestas, a manutenção de uma horta para a comercialização de vegetais, entre outros exemplos. Todos os encontros, realizados no contraturno escolar, são conduzidos por uma professora que orienta os alunos nessa jornada educativa.

Outras funções que serão desempenhadas pelas crianças incluem a criação da logomarca, o estatuto com todas as cláusulas e demais processos que antecedem a primeira assembleia de constituição da cooperativa. “Acredito  que o mais incrível desse projeto é como as crianças e adolescentes passam a descobrir quanto é transformador a vivência do cooperativismo em sua prática. E por meio desse contato, eles não só aprenderão sobre empreendedorismo e gestão cooperativa, mas também desenvolvem habilidades sociais essenciais como liderança, tomada de decisão democrática e trabalho em equipe, aprendizados que podem ser aplicados dentro e fora da sala de aula”, expõe a analista de Gestão de Pessoas da Capal, Aline Brizola.

Sobre a Capal Cooperativa Agroindustrial
Fundada em 1960, a Capal conta atualmente com mais de 3,7 mil associados, distribuídos em 21 unidades de negócios, nos estados do Paraná e São Paulo.

A cadeia agrícola responde por cerca de 65% das operações da cooperativa, produzindo mais de 959 mil toneladas de grãos por ano, com destaque para soja, trigo, milho e café.

A área assistida ultrapassa os 179 mil hectares. O volume de leite negociado mensalmente é de 12 milhões de litros, proveniente de 320 produtores. Além disso, a cooperativa comercializa 31 mil toneladas de suínos vivos ao ano.

Fonte: Assessoria Capal
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Notícias Em Venda Nova do Imigrante (ES)

Com estrutura ampliada e programação diversificada, Favesu 2024 inicia nesta quarta-feira

Montagem de toda a estrutura no Centro de Eventos Padre Cleto Caliman (Polentão) em Venda Nova do Imigrante (ES) está pronta para receber as empresas expositoras, os palestrantes, os convidados e o público em geral.

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Foto: Divulgação/Favesu

A Feira de Avicultura e Suinocultura Capixaba (Favesu 2024) começa nesta quarta-feira (05) e a expectativa é que esta edição seja ainda mais grandiosa. A montagem de toda a estrutura no Centro de Eventos Padre Cleto Caliman (Polentão) em Venda Nova do Imigrante (ES) está pronta para receber as empresas expositoras, os palestrantes, os convidados e o público em geral.

Diretor executivo da Aves e Ases, Nélio Hand: “Toda estrutura e programação contam com patrocínios e apoios fundamentais de instituições que acreditam no potencial da Favesu” – Foto: Divulgação/Arquivo OP Rural

São 3.500 m² de estrutura, 44 estandes e 83 empresas participantes da Feira de Negócios. Dois auditórios receberão as 20 palestras técnicas e empresariais e ainda a Reunião Conjuntural e a Palestra Magna. O Espaço Científico foi ampliado e receberá a exposição dos trabalhos aprovados nesta edição.

Com um programa diversificado de atividades e uma atmosfera colaborativa, o evento se posiciona como uma oportunidade imperdível para aqueles que desejam se manter à frente no mercado agropecuário.

O evento é uma realização da Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (Aves) e Associação de Suinocultores do Espírito Santo (ASES), e produção da ProduShows Eventos. “Toda essa estrutura e programação contam com patrocínios e apoios fundamentais de instituições que acreditam no potencial da Favesu e sabem da importância dos setores da avicultura e suinocultura para a economia e geração de renda do Espírito Santo”, frisa o diretor executivo da Aves e Ases, Nélio Hand, ressaltando: “Não perca a chance de se conectar com os principais profissionais do setor, descobrir as últimas inovações e fortalecer sua rede de contatos”.

Para conferir a programação oficial da Favesu 2024 clique aqui.

Fonte: Com assessoria Aves/Ases
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Aquicultura será um dos temas da reunião do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Paraná 3

Encontro será na próxima sexta-feira (07), às 09 horas, com transmissão pelo YouTube. Além da discussão sobre aquiculturas, a reunião terá como pauta uma solicitação de mudança de enquadramento de um trecho de rio no município de Toledo, na região Oeste.

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Foto: Divulgação/Prefeitura de Toledo

O Comitê de Bacia Hidrográfica (CBH) do Rio Paraná 3 se reúne nesta sexta-feira (07), às 09 horas, para debater temas relacionados à gestão da água na região. O encontro terá como pauta uma discussão sobre aquiculturas instaladas em corpos hídricos de classe 3 e 4, além de uma solicitação de mudança de enquadramento de um trecho de rio em Toledo, na região Oeste. O encontro será virtual, com transmissão pelo YouTube.

A Bacia do Paraná 3 abrange 28 municípios do Oeste do Paraná, incluindo Cascavel, Foz do Iguaçu, Guaíra e Toledo, em uma área total de 8.744 km². As reuniões estão previstas no plano de trabalho da Diretoria de Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos do Instituto Água e Terra (IAT), órgão executivo gestor do Sistema Estadual de Recursos Hídricos, que desempenha o papel de agência de água dentro dos comitês, com apoio técnico e financeiro.

Gestão da água 

Os CBHs são órgãos colegiados com atribuições normativas, deliberativas e consultivas, vinculados ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH/PR), e têm o objetivo de contribuir para a aplicação da Política Estadual de Recursos Hídricos na sua área de atuação a fim de garantir o controle social da gestão das águas, conforme estabelecido pela Lei Estadual 12.726/1999 e Decreto Estadual nº 9.130/2010.

Eles são constituídos por representantes do Poder Público, setores usuários de águas e sociedade civil, os quais compartilham responsabilidades na gestão dos recursos hídricos.

Fonte: AEN-PR
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CBNA – Cong. Tec.

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