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Agroeconomia brasileira: um olhar para o futuro é o tema central do Congresso Andav 2023

A Plenária do evento terá a presença de renomados especialistas do Brasil e do exterior para abordar assuntos estratégicos para o mercado de distribuição de insumos agropecuários.

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Foto: Arquivo/OP Rural

Entre os dias 08 e 10 de agosto de 2023, o Agro brasileiro estará reunido no Transamerica Expo Center, para participar do principal encontro nacional da Distribuição de Insumos Agropecuários. O Congresso Andav 2023 é uma realização da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav), organizado pela Zest Eventos.

Com o tema central Agroeconomia brasileira: um olhara para o futuro, a plenária do Congresso Andav contará com a participação de especialistas nacionais e internacionais para tratar dos temas mais relevantes na Distribuição de insumos agropecuários.

Entre os assuntos elencados estão: O Cenário Global da Distribuição de Insumos; Produção Mundial de Alimentos; Marketing 5.0 para Distribuição; Comunicação, Educação e Sociedade; Impacto social; Alternativas Financeiras e Crédito; Tecnologia e Conectividade; Meio Ambiente; Pecuária e Bem-estar animal; e Novos Negócios para a Distribuição.

O Congresso Andav 2023 reunirá também mais de 160 marcas, que apresentarão as tendências desse mercado e os principais lançamentos, produtos e tecnologias para atender as demandas por produtividade e eficiência nas propriedades rurais brasileiras, visando uma produção sustentável e de qualidade. A expectativa é receber ao menos 10 mil profissionais, entre palestrantes, expositores, congressistas e visitantes.

Um dos destaques da programação será a apresentação dos resultados da Pesquisa Nacional da Distribuição 2023, realizada pela Andav, que organiza dados e estatísticas da distribuição de insumos agropecuários e documenta os desafios e melhorias apontadas pelos associados em todo o país.

Congresso Andav 2023

Data: 8 a 10 de agosto de 2023
Horário da Plenária: Dia 8 das 14h às 18h | dia 9 das 9h30 às 18h | dia 10 das 9h30 às 16h
Horário de Exposição:
Dia 8 das 9h às 22h (9h – abertura exclusiva aos expositores | 10h – abertura solene para convidados | 11h – abertura para o público geral | 20h – encerramento do credenciamento)
Dia 9 das 8h30 às 22h (20h – encerramento do credenciamento)
Dia 10 das 8h30 às 18h (16h – encerramento do credenciamento)
Local: Transamerica Expo Center

Endereço: Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – São Paulo-SP

Mais informações: https://eventosandav.com.br/

Fonte: Assessoria Andav

Notícias Prioridades e ações

Ministro da Agricultura apresenta ações para fomentar agropecuária brasileira na CAPADR

Durante a audiência pública, ministro Carlos Fávaro fez um balanço dos 500 dias de gestão e respondeu questionamentos de parlamentares

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O ministro da Agricultura e Pecurária, Carlos Fávaro, participou na quarta-feira (22) da audiência pública na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), da Câmara dos Deputados. Na ocasião, falou sobre as prioridades e as ações do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para 2024, respondeu questionamentos dos parlamentares e apresentou um balanço sobre os 500 dias de gestão.

Fávaro destacou a relevância da comissão para o diálogo e a importância do trabalho conjunto realizado para alavancar o agronegócio brasileiro. Também foi pautado os esforços para trazer melhores condições para os produtores. “Um dos grandes feitos desses 500 dias foi o Plano Safra. O maior da história do Brasil. Só na parte da agricultura empresarial foram R$ 364,2 bilhões. É 26% maior do que o Plano Safra anterior. Nós investimos muito na estruturação de financiamentos, levando crédito para os produtores”, pontuou Fávaro. “O novo Plano Safra está sendo estruturado para bater um novo recorde e ser um Plano ainda maior”, completou.

O ministro também revelou que o Mapa articulou para o Governo Federal implementar ações como uma linha dolarizada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). No total, já foram disponibilizados cerca de R$ 8 bilhões, distribuídos em mais de 3,1 mil operações, com taxa de juros de 7,59% ao ano. Ainda, explicou que os produtores rurais que foram afetados por intempéries climáticas ou queda de preços agrícolas poderão renegociar dívidas do crédito rural para investimentos. A medida é uma proposta do ministério e aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), em março. O prazo limite para repactuação é até 31 de maio. Com a iniciativa, as instituições financeiras poderão adiar ou parcelar os débitos que irão vencer ainda em 2024.

No contexto internacional, Fávaro pontuou a importância de fortalecer as relações comerciais. Detalhou que as exportações do agronegócio brasileiro, em 2023, atingiram um recorde de US$ 167 bilhões, representando um aumento de cerca de 5% em relação a 2022. Com 49%, o setor foi responsável por quase metade de todas as exportações brasileiras no ano anterior.

Com as novas negociações bilaterais e o reconhecimento internacional da qualidade e do controle sanitário e fitossanitário dos produtos nacionais, o Brasil, em 2023, abriu 78 novos mercados em 39 países, distribuídos pelos cinco continentes. Já em 2024, foram 43 mercados em 26 países. No total, desde o início do governo, foram 121 novas possibilidade de comércio em 51 países.

Durante fala, Fávaro também comentou sobre a situação de calamidade do Rio Grande do Sul e reforçou que o Governo Federal está trabalhando para dar todo o suporte necessário. “Agora é a hora da reconstrução. Vamos ter uma equipe do Ministério da Agricultura no estado para ajudar com o que for necessário. Vamos fazer, semana que vem, junto com parlamentares, a entrega de equipamento da linha amarela, para ajudar o agronegócio na região”, disse.

Também foi defendido pelo ministro a criação de um fundo de aval, viabilizando a tomada de crédito por parte dos produtores gaúchos impactados. Como exemplo, Fávaro destacou o que foi feito na pandemia com o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). “Tem uma solução e o governo está fazendo isso: fundo garantidor. Precisamos da mão amiga do estado presente, garantindo crédito para o brasileiro, um povo honesto, trabalhador. Fizemos isso na pandemia e vamos fazer agora também na reconstrução do Rio Grande do Sul. Vamos colher propostas para a reconstrução do estado”.

Ainda, foi abordado pelo ministro o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), uma das maiores iniciativas de produção sustentável de alimentos do mundo. O foco é na produção com rastreabilidade e sustentabilidade, sem prejudicar as florestas. É produzir mais sem derrubar nenhuma árvore. A meta é converter até 40 milhões de hectares de terras degradadas em áreas agricultáveis ao longo de dez anos. “O programa é de recuperação de áreas degradadas e o Rio Grande do Sul vai ter muitas áreas degradadas, áreas onde as enchentes levaram toda a fertilidade do solo. É perfeitamente cabível, e saio daqui com essa proposta já aceita”, revelou Fávaro.

O debate da CAPADR foi presidido pelo deputado Federal Vicentinho Júnior, que destacou a importância do setor agropecuário para a economia brasileira. “Essa comissão dá clareza para o setor. Dá mais impacto às ações que atendem o homem e a mulher do campo”.

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias

JBS vai criar sete mil novos empregos este ano em todo Brasil

Novos postos de trabalho são resultado do investimento constante da Companhia no país. Oportunidades se estendem das áreas administrativas às de operação industrial.

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Foto: Divulgação/JBS

Maior empregadora do Brasil, a JBS vai abrir 7 mil novos postos de trabalho este ano. As vagas se estendem por todo o país, da área administrativa às de produção. Atualmente, a Companhia tem abertas mais de 5 mil oportunidades de emprego, entre novas vagas e posições de reposição, disponíveis por meio do site Link. As oportunidades em aberto incluem as áreas de segurança do trabalho, operação, garantia da qualidade, logística, manutenção e administrativo. A JBS emprega hoje mais de 270 mil pessoas em todo o mundo – 155 mil apenas no Brasil.

Fotos: Paulo Vitale

A geração de empregos é resultado do investimento constante da Companhia no Brasil. Do total de novas vagas, 1,5 mil serão criadas nas duas fábricas inauguradas pela JBS em outubro de 2023 na cidade de Rolândia, no Paraná. Dourados, no Mato Grosso do Sul, a expansão da Seara adicionará mil novos empregos à economia local. Também no estado, a duplicação da produção da Friboi em Campo Grande resultará na criação de 2,3 mil postos de trabalho. Já em Mato Grosso, a ampliação da unidade de Diamantino vai gerar 1,6 mil novos empregos.

As vagas destinam-se a diversos cargos e níveis de escolaridade. Por meio do Instituto J&F, centro de educação para os negócios que apoia a atuação de empresas educadoras, a JBS oferece treinamentos e qualificação profissional para novos colaboradores em todos os níveis e cargos.

A Companhia oferece ainda a oportunidade de seus funcionários internacionalizarem suas carreiras: com o programa JBS Sem Fronteiras, criado em 2015, a empresa organiza processos de seleção que permitem a colaboradores do Brasil trabalhar nas operações no exterior, com vagas para todos os níveis hierárquicos e departamentos espalhados pelo mundo. “Nosso crescimento impulsiona o crescimento econômico das cidades em que estamos presentes, contribuindo para geração de emprego e renda, sobretudo no interior do Brasil”, avalia Fernando Meller, diretor-executivo de Recursos Humanos da JBS Brasil. “Temos como missão dar oportunidade de um futuro melhor a todos os nossos colaboradores, por isso investimos no desenvolvimento e no crescimento profissional de talentos”, completa.

A JBS está entre as maiores empresas globais de alimentos, com mais de 500 unidades e escritórios em 24 países. Seus produtos marcam presença em mais de 190 países, chegando a 330 mil clientes em todos os continentes. Segundo dados recentes da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), as redes produtivas ligadas à JBS movimentam 2,10% do PIB (Produto Interno Bruto) e contribuem para a geração de 2,73% dos empregos do país. Os dados reforçam a contribuição da Companhia para a produção de riqueza, renda e empregos no Brasil.

Fonte: Assessoria JBS
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Notícias Cooperação internacional

Brasil e Japão reforçam compromisso com o programa de recuperação de áreas degradadas

Programa visa fazer a recuperação e conversão de até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade em áreas agricultáveis. Cooperação com a JICA será de cooperação financeira e técnica.

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Foto: Divulgação
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou na última segunda-feira (20) de reunião com o embaixador japonês, Teiji Hayashi, e com a vice-presidente Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA), Sachiko Imoto, na Embaixada do Japão no Brasil. Na ocasião, foi debatido os avanços do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD).

Fotos: Divulgação/Mapa

“Estamos em um momento importante da nossa parceria. Com a JICA, vamos trabalhar juntos para avançar na recuperação de áreas degradas. É um plano sustentável, que garante segurança alimentar, respeitando as premissas do meio ambiente. O Brasil tem muito orgulho desta parceria”, destacou o ministro Fávaro.

Já o embaixador Teiji Hayashi reforçou a importância da parceria entre o Japão e o Brasil.
Por meio da JICA, o Japão será o primeiro país a contribuir com o PNCPD, um dos principais projetos do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). A pretensão do programa é a recuperação e conversão de até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade em áreas agricultáveis, em dez anos. Com isso, pode-se praticamente dobrar a área de produção de alimentos no Brasil, sem desmatamento e evitando, assim, a expansão sobre áreas de vegetação nativa.
O ato bilateral foi assinado durante a visita do primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, no Palácio do Planalto, em Brasília, no início de maio. Na recepção, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou o potencial da parceria entre os dois países. “Aos empresários japoneses que querem fazer investimentos no Brasil, somos um país que oferece todas as possibilidades na construção entre empresários brasileiros e empresários japoneses”, enfatizou.
Cooperação internacional
A cooperação com a JICA seguirá em duas linhas: cooperação financeira, que será um financiamento destinado a produtores agrícolas que realizarão a conversão de pastagens degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis; e cooperação técnica, que definirá as regiões e propriedades que serão alvo das ações para o desenvolvimento do programa, pesquisa, desenvolvimento e inovação, análise das pastagens degradadas, fatores de risco para a degradação, tecnologias que possam contribuir para o trabalho, dentre outros.
Os montantes a serem aportados serão definidos pela JICA com taxas de juros fixadas entre 1,7 e 2,4% em Iene japonês, com prazo para pagamento entre 15 e 40 anos, e carência entre 5 e 10 anos. Ainda serão realizadas discussão da modelagem financeira e início do relatório, que deve ter anúncio oficial durante a cúpula do G20, em novembro.

Fonte: Assessoria Mapa
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