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Evolução das cadeias de carnes e produção de ovos nos últimos 50 anos é ilustrada em gráficos pela Embrapa

Infográficos trazem informações comparativas entre 1970 e 2020 em quesitos como consumo per capita de cada alimento, posição brasileira nas exportações (colocação e participação no mercado), evolução da conversão alimentar dos animais, preços ao consumidor e o poder de compra do salário mínimo.

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Foto: Montagem

A Embrapa Suínos e Aves de Concórdia-SC disponibilizou três infográficos especiais sobre a evolução nos últimos 50 anos cadeias produtivas das carnes de frango e suína, além da produção de ovos, no site da Central de Inteligência de Aves e Suínos (CIAS), na seção “mapas e infográficos”. Os gráficos fazem parte do livro “Brasil em 50 alimentos”, editado pela Embrapa e lançado durante as comemorações dos 50 anos da Empresa no dia 26 de abril deste ano.

Os infográficos trazem informações comparativas entre 1970 e 2020 em quesitos como consumo per capita de cada alimento, posição brasileira nas exportações (colocação e participação no mercado), evolução da conversão alimentar dos animais, preços ao consumidor e o poder de compra do salário mínimo.

No caso da carne de frango, por exemplo, o consumo brasileiro era de apenas 3 kg por habitante ao ano em 1970. Em 2020, o consumo per capita havia passado para 46 kg de carne. Além disso, o Brasil não exportava carne de frango. Hoje, o país é o maior exportador mundial, com cerca de 30% de participação no mercado. E se em 1970 o salário mínimo da época podia comprar 48 kg de carne de frango, em 2020 o poder de compra subiu para 141 kg.

Os infográficos ainda trazem números sobre a suinocultura e a avicultura de corte nas granjas e na indústria, evolução por décadas entre 1970 e 2020 da produção e da exportação e participação das regiões do Brasil na produção de cada alimento.

As ilustrações podem ser baixadas e utilizadas gratuitamente. A CIAS ainda oferece outros 14 mapas e materiais gráficos, atualizados anualmente.

Brasil em 50 alimentos

O foco da obra “Brasil em 50 alimentos” são os produtos mais importantes do ponto de vista econômico e social e como a ciência e os pesquisadores contribuíram para a geração e desenvolvimento de cada um deles. Trata-se de uma homenagem da Empresa aos cientistas e às instituições que ajudaram o Brasil na transformação de importador em um dos maiores produtores mundiais de alimentos.

O trabalho de 359 páginas envolveu mais de 150 profissionais da Embrapa. Cada alimento é apresentado em seis páginas, a partir da contribuição e com a supervisão de especialistas. A primeira edição terá 350 exemplares. A versão digital está disponível aqui.

Fonte: Assessoria Embrapa

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Diferença entre preços de ovos brancos e vermelhos no Espírito Santo é recorde

Esse cenário é reflexo da valorização mais significativa do vermelho a partir de fevereiro deste ano, quando as cotações foram alavancadas pela demanda interna.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Levantamento do Cepea aponta que, em maio, a diferença média entre os preços dos ovos tipo extra brancos e vermelhos comercializados em Santa Maria de Jetibá (ES) foi de R$ 36,61 por caixa de 30 dúzias, a maior da série histórica do Cepea, iniciada em 2019 para esta praça.

Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário é reflexo da valorização mais significativa do vermelho a partir de fevereiro deste ano, quando as cotações foram alavancadas pela demanda interna (devido à retomada das aulas escolares e ao início da Quaresma).

Na semana passada, os valores médios dos ovos caíram com força, por conta do típico enfraquecimento da procura em final do mês.

De acordo com agentes consultados pelo Cepea, a expectativa é que o clima mais frio e a virada do mês contribuam para impulsionar a demanda nos próximos dias.

Quanto à oferta, está controlada, ainda conforme pesquisas do Cepea.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Colheita de milho avança; preços variam entre regiões

O clima ao longo de maio não amenizou a situação das lavouras, especialmente as do Sul, Sudeste e de partes do Centro-Oeste. Quanto aos preços, levantamentos do Cepea apontam que os movimentos são distintos dentre as praças acompanhadas, refletindo as condições de oferta e de demanda.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

As atividades de colheita da primeira e segunda safras de milho seguem avançando no Brasil, mas agentes continuam incertos quanto à produção da segunda safra em algumas regiões, de acordo com pesquisadores do Cepea.

O clima ao longo de maio não amenizou a situação das lavouras, especialmente as do Sul, Sudeste e de partes do Centro-Oeste.

Quanto aos preços, levantamentos do Cepea apontam que os movimentos são distintos dentre as praças acompanhadas, refletindo as condições de oferta e de demanda.

Em regiões consumidoras, como partes de São Paulo, os valores recuaram, sobretudo devido à retração de compradores.

De modo geral, pesquisadores do Cepea explicam que o que prevalece é comprador sinalizando ter estoques e no aguardo de um maior volume para negociar.

Do lado vendedor, a maioria analisa a situação local para disponibilizar novos lotes.

Fonte: Assessoria Cepea
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Cotações da soja encerram maio em queda

Pressão esteve atrelada à maior oferta da oleaginosa na América do Sul e ao bom ritmo de cultivo nos Estados Unidos.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

As cotações da soja caíram no encerramento de maio, devolvendo parte dos ganhos registrados ao longo do mês.

Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão esteve atrelada à maior oferta da oleaginosa na América do Sul e ao bom ritmo de cultivo nos Estados Unidos.

Além disso, apesar da queda na produção brasileira nesta temporada, a reta final da colheita e os preços atrativos têm levado vendedores a aumentarem a disponibilidade de soja no spot nacional, conforme pesquisadores do Cepea.

No Hemisfério Norte, agentes estão otimistas com a safra 2024/25.

Apesar das recentes baixas, levantamentos do Cepea apontam que os valores médios de maio continuaram como os maiores do ano, tanto para o Indicador Esalq/BM&FBovespa – Paranaguá como para o Indicador Cepea/Esalq – Paraná, em termos reais (IGP-DI, de abril/24).

Fonte: Assessoria Cepea
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