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Mercado de fertilizantes registra queda nos preços

Segundo a Associação Nacional de Difusão de Adubos houve redução de 70% no valor do insumo.

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Foto: Claudio Neves

O setor de fertilizantes registra queda nos preços. Segundo a Associação Nacional de Difusão de Adubos (Anda), houve redução de 70% no valor do insumo, equalizando a demanda para este ano. A produção deve ultrapassar 46,4 milhões de toneladas, superando o recorde de 2021.

Os valores dos fertilizantes reduziram em média 70% para os nitrogenados e 60% fósforo e cloreto desde o pico de preços devido à guerra entre a Rússia e a Ucrânia, onde a ureia teve aumento de 70%, MAP (45%) e potássio (53%).

Em relação a importação o valor segue um pouco abaixo do observado no mesmo período de 2022, totalizando US$1,12 bilhão, mas o ritmo de compras segue acima. Em janeiro foram importados 2,40 milhões de toneladas, aumento de 4,1% em relação ao mesmo período do ano passado.

Segundo as projeções, a demanda por fertilizantes deve crescer em 4% em 2023 em relação ao ano anterior, chegando a 44,5 milhões de toneladas. Para atender a essa demanda, o Brasil depende principalmente da importação de países como China, Marrocos, Rússia e Estados Unidos.

O comércio exterior de fertilizantes é um tema estratégico para o Brasil, que busca aumentar sua produção agrícola e sua participação no mercado global de alimentos.

Fonte: Assessoria

Notícias Em Marechal Cândido Rondon (PR)

Congresso de Avicultores e Suinocultores O Presente Rural reúne os principais atores da cadeia produtiva

Com uma programação tão rica e diversificada, o Congresso de Avicultores e Suinocultores O Presente Rural promete ser uma experiência enriquecedora para todos os envolvidos, refletindo o compromisso contínuo com a inovação e o avanço do agronegócio brasileiro.

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Marechal Cândido Rondon, no Oeste do Paraná, será o cenário do Congresso de Avicultores e Suinocultores O Presente Rural a partir desta terça-feira (11). Este evento anual reúne os principais especialistas em avicultura e suinocultura, oferecendo uma programação específica destinada a promover conhecimento e inovação nesses setores essenciais para o agronegócio brasileiro. O evento será realizado em formato híbrido, com participação presencial para convidados e transmissão ao vivo pelo Facebook e YouTube do jornal O Presente Rural.

Nesta terça-feira, abertura do evento, as atividades estarão focadas na suinocultura. A programação começa às 09h40 com uma palestra sobre os desafios atuais da suinocultura, ministrada por Elias Zydek, presidente da Frimesa. Às 10 horas, Marcelo Lopes, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), vai tratar sobre o mercado da carne suína, abordando o cenário atual, perspectivas futuras, aumento do consumo interno e exportações. Às 10h45, Charli Ludtke, diretora técnica da ABCS, vai falar sobre o papel do produtor no bem-estar animal.

Após uma pausa para interação com as empresas expositoras, as atividades serão retomadas às 13h30 com Luciana Diniz dos Santos da Silveira, presidente regional da Associação Brasileira dos Médicos Veterinários Especialistas em Suínos (Abraves-PR), que discutirá a identificação e tratamento de doenças em suínos. Às 14h15, Marcos Mores, pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, abordará a prevenção e os impactos de doenças respiratórias em suínos.

A programação do dia será encerrada às 15 horas com Rafael Gonçalves Dias, gerente de Saúde Animal da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), que falará sobre biosseguridade na granja suína.

Quarta-feira (12)

Na quarta-feira (12), o foco será a avicultura. A programação começa às 09h30 com Paulo Cândido, diretor do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar), discutindo o mercado de carnes e as perspectivas para a avicultura. Às 10h15, Rafael Gonçalves Dias retornará para abordar a Influenza aviária e suas implicações na avicultura comercial. Às 11 horas, Marcos Mores falará sobre biosseguridade.

Às 14h, Rudolf Giovani Portela, da Associação Nacional dos Fabricantes de Equipamentos para Aves e Suínos (Anfeas), apresentará uma palestra sobre a escolha, manutenção e uso correto de equipamentos. Encerrando o evento, às 14h45, Urbano Inácio Frey, segundo vice-presidente do Lar Cooperativa, falará sobre os 25 anos da avicultura no Lar e sua visão para o futuro.

Selmar Marquesin, diretor de Comunicação e Marketing do jornal O Presente Rural, destaca a importância do evento: “A programação deste ano foi cuidadosamente elaborada em colaboração com especialistas do setor para atender às reais necessidades da avicultura e suinocultura nas propriedades rurais. Queremos proporcionar um ambiente de aprendizagem e troca de conhecimento que seja realmente relevante e impactante para os produtores”, ressalta.

Feira de Negócios

Uma das novidades do evento deste ano é a Feira de Negócios, que contará com a participação de algumas das mais importantes empresas brasileiras e multinacionais, com focos variados em nutrição e saúde animal, equipamentos, genética, entre outros segmentos.

Realização, apoio e patrocínio

O evento é realizado pelo jornal O Presente Rural, Lar Cooperativa Agroindustrial e Frimesa, com o apoio do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) e da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS).

Além disso, conta com o patrocínio de importantes empresas do setor, incluindo na cota diamante Agrifirm, Agroceres PIC, American Nutrients, Biochem, Boehringer Ingelheim, Casp, Dandred, Grasp, MSD Saúde Animal, Oligo Basics, Sicredi e Vetanco; na cota ouro Cargill, Cobb, Huvepharma, Phibro, Salus, Suiaves, Vaccinar; na cota prata Agroceres Multimix, Aleris, Cinergis Agronegócios, DNA South America, Equittec, GD Brasil, HB Agro, Imeve, MS Schippers, NNATRIVM, Sanex, Sauvet, Sicoob, Suitek e Xcare; e na cota especiais BioSyn, MM2, Natural BR Feed, Ourofino, Polinutri, Vaxxinova e VetQuest.

Com uma programação tão rica e diversificada, o Congresso de Avicultores e Suinocultores O Presente Rural promete ser uma experiência enriquecedora para todos os envolvidos, refletindo o compromisso contínuo com a inovação e o avanço do agronegócio brasileiro.

Fonte: O Presente Rural
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Maior ritmo de colheita de milho pressiona cotações

Segundo pesquisadores do Cepea, ainda que muitos produtores comecem a aumentar o volume disponibilizado, uma parcela, receosa quanto aos impactos do clima adverso sobre as lavouras, segue limitando a oferta.

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Foto: Gilson Abreu

Os preços do milho caíram na última semana na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea.

De acordo com pesquisadores deste Centro, a pressão vem do avanço da colheita em um ritmo acima do verificado no ano anterior.

De modo geral, as negociações estão lentas no spot.

Segundo pesquisadores do Cepea, ainda que muitos produtores comecem a aumentar o volume disponibilizado, uma parcela, receosa quanto aos impactos do clima adverso sobre as lavouras, segue limitando a oferta.

Do lado da demanda, conforme colaboradores consultados pelo Cepea, consumidores recebem lotes negociados antecipadamente ou priorizam a utilização dos estoques, adquirindo poucos lotes no spot, à espera de novas desvalorizações.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Produção de ovos para consumo bate recorde no primeiro trimestre

Foram produzidas 893 milhões de dúzias de ovos para consumo entre janeiro e março, quantidade 2,8% maior que a do último trimestre de 2023 e 7,7% superior à de igual período de 2023.

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Foto: Rodrigo Felix Leal

A produção brasileira de ovos para consumo voltou a crescer no primeiro trimestre de 2024, atingindo volume recorde da série histórica do IBGE, iniciada em 2018.

Segundo dados divulgados pelo Instituto no dia 06 de junho, compilados e analisados pelo Cepea, foram produzidas 893 milhões de dúzias de ovos para consumo entre janeiro e março, quantidade 2,8% maior que a do último trimestre de 2023 e 7,7% superior à de igual período de 2023.

Mesmo com a produção elevada, levantamentos do Cepea mostram que as cotações dos ovos permaneceram em altos patamares, devido ao aquecimento da demanda interna, impulsionada pela Quaresma.

Entre janeiro e março, a caixa com 30 dúzias do ovo tipo extra branco negociada em Bastos (SP) se valorizou 8,2% frente ao trimestre anterior. Para o produto vermelho, a alta na praça paulista foi ainda mais intensa, de 11,6% no mesmo comparativo.

Fonte: Assessoria Cepea
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