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Suínos / Peixes

DDG e sorgo nas dietas, safras recordes e margens negativas na suinocultura: saiba previsões da Conab para 2023

Cerca de 10 milhões de toneladas de milho vão virar etanol. Tem que usar DDG na suinocultura. O sorgo também tem que entrar na dieta, pois tem mais resistência a seca, como na região do Matopiba e Oeste baiano.

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Foto: Arquivo/OP Rural

Crescimento da produção, consumo interno e exportação de carne suína em 2023, uso de sorgo de DDG nas dietas, safras recordes de milho e soja, com os europeus de olho no cereal brasileiro, descontrole da Peste Suína Africana na Europa são algumas das apostas do doutor em Economia Aplicada Sérgio De Zen, que compõe a Diretoria de Informações Agropecuárias e Políticas Agrícolas (Dipai), da Companhia Nacional do Abastecimento (Conab). Para um público formado por profissional da suinocultura, ele fez palestra, durante o Pork Nutrition 2022, que aconteceu em Foz do Iguaçu, PR, entre os dias 20 e 22 de setembro. O evento aconteceu em formato híbrido, reunindo cerca de 400 profissionais de diversos países, nos modelos presencial e online.

Doutor em Economia Aplicada, Sérgio De Zen, da Conab, durante palestra a profissionais da suinocultura, em Foz do Iguaçu, PR – Foto: Giuliano De Luca/OP Rural

De Zen falou sobre o que ele e a Conab projetam para o agro brasileiro e as perspectivas econômicas para a suinocultura moderna, com boa projeção para a atividade no Brasil. No entanto, cravou que as margens negativas para a suinocultura devem ser vencidas somente a partir de meados do ano que vem. “Até meados de 2023 estamos com a corda no pescoço”, destacou.

O especialista destacou que o mundo saindo de pandemia, em meio a uma guerra, ocasionando falta energia para Europa, tem como resultado um surto inflacionário. Ele mostrou dados que revelam um aumento mundial nos custos com alimentação e que no Brasil o desempenho é positivo. “A inflação brasileira de alimentos está abaixo da inflação do G20. Ela está no segundo mês de estabilização, embora em um patamar elevado”, ponderou o palestrante.

Grãos

De acordo com De Zen, as projeções da Conab indicam para uma safra de soja de 150,3 milhões de toneladas para o ciclo 2022/23, aumento de 21,2% em relação ao ciclo 21/22 (124 milhões de toneladas). A produção de milho deve aumentar 9,3% no próximo ciclo, fechando em 125,5 milhões de toneladas, contra 114,7 milhões em 2021/22 (confira mais detalhes e desempenho de outras culturas no quadro 1). A boa oferta de grãos, em sua opinião, deve colaborar para a estabilização dos preços, com ligeira procura maior pelo milho brasileiro, já que a Europa está tendo dificuldades de importar da Ucrânia, por conta da guerra naquele país. “Os europeus vão sair da Ucrânia e vir atrás do milho brasileiro”, disse.

Fatores positivos e negativos

Entre os fatores positivos para a produção de milho, citou “paridade acima dos preços internos, aumento da demanda externa por milho brasileiro, real desvalorizado, expansão do consumo nacional e produtores bem capitalizados”. Entre os fatores de baixa, De Zen elencou “projeção de safra 2022/23 recorde, incerteza acerca de produção dos Estados Unidos, incertezas acerca do escoamento do milho ucraniano, atual recessão mundial e recente desvalorização das commodities”.

Em relação a soja, pontos que trazem perspectivas interessantes para os produtores, citou “oferta e demanda mundiais ajustadas, alta de preços internacionais atuais (setembro) da soja e derivados, preço elevado do barril de petróleo, manutenção dos baixos estoque de passagem norte-americanos, aumento da demanda importadora para 2023, continuidade da guerra entre Rússia e Ucrânia, que são grandes produtores de grãos, além das incertezas do impacto do clima sobre a safra dos Estados Unidos”. Entre os fatores de baixa, elencou “preços futuros em baixa, redução da demanda importadora em 2022, provável aumento significativo da safra sul-americana e cenário de recessão econômica mundial”. O palestrante citou que acredita em uma estabilidade nos preços de soja e milho para o ano que vem.

Suinocultura

Do total de grãos, De Zen destacou que 10 milhões de toneladas vão virar etanol, que tem como coproduto o DDG (Dried Distillers Grains – Grãos Secos de Destilaria), que deve fazer cada vez mais parte da nutrição animal, assim com o sorgo. “Cerca de 10 milhões de toneladas de milho vão virar etanol. Tem que usar DDG na suinocultura. O sorgo também tem que entrar na dieta, pois tem mais resistência a seca, como na região do Matopiba e Oeste baiano. O sorgo vai seguramente expandir a passos largos nos próximos anos, assim como culturas de inverno no Sul”, mencionou o palestrante.

De acordo com ele, em 2023 a suinocultura deve ter um rebanho de 42,4 milhões de cabeças, ou 1,4% a mais que em 2022, ultrapassar 5 milhões de toneladas de carne, um incremento de 5,3% em relação ao projetado para 2022, exportar 1,17 milhão de toneladas (+8,9% em relação a 2022), e ter disponibilidade interna de 18,2 quilos per capita. Veja mais detalhes no quadro 2.

De Zen se mostrou bastante preocupado com a suinocultura independente, mas disse que todos estão com margens negativas por mais algum tempo. “O preço do suíno vivo tende a uma sazonalidade até o fim de 2023. Em relação à rentabilidade, são cenários desafiadores, com margens negativas em cenário neutro”, descreveu.

Peste Suína Africana

Em sua palestra, De Zen dedicou boa parte do tempo para falar sobre o panorama geral da Peste Suína Africana, que tem aumentado sua presença no continente europeu. Para ele, a Espanha é o próximo país que deve sofrer com a chegada do vírus. O próximo país que pode chegar a PSA é a Espanha. O problema da Europa é o javali, que transmite a doença”, destacou, mostrando que somente em 2022 quase cinco mil casos de PSA foram relatados em granjas comerciais ou em animais selvagens, em países como Bulgária, Alemanha, Itália e Polônia.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor suinícola e da piscicultura acesse gratuitamente a edição digital Suínos e Peixes.

Fonte: O Presente Rural

Suínos / Peixes

Regulamentação da aquicultura no Pará anima setor do pescado

Este avanço é particularmente relevante à luz do próximo International Fish Congress (IFC) Amazônia, que será sediado em Belém nos dias 12, 13 e 14 de novembro.

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Foto: Shutterstock

A recente regulamentação da aquicultura no Pará está gerando entusiasmo no setor do pescado, com expectativas de transformar o estado em um importante polo produtor do Brasil. Este avanço é particularmente relevante à luz do próximo International Fish Congress (IFC) Amazônia, que será sediado em Belém nos dias 12, 13 e 14 de novembro.

A segunda edição deste evento promete ser ainda mais impactante, concentrando-se na consolidação de estratégias para o desenvolvimento sustentável da pesca e aquicultura na região. Com a primeira edição já tendo atraído mais de 4,5 mil participantes e 70 expositores em 2023, além de mais de 40 horas de palestras técnicas, o IFC Amazônia reafirmou a importância da região amazônica como um polo estratégico para a expansão da produção aquícola.

Além de palestras e exposições, em 2024 o IFC Amazônia terá mostra de trabalhos científicos. As pesquisas apresentadas no evento visam fortalecer as bases de conhecimento sobre as práticas sustentáveis e inovadoras na pesca e aquicultura para a região. O IFC Amazônia se posiciona como uma importante iniciativa pré-COP30, em 2025, destacando o papel da Amazônia no cenário global de sustentabilidade e na bioeconomia.

Altemir Gregolin, presidente do IFC Amazônia: “O IFC Amazônia é um evento focado no setor produtivo, com um congresso robusto, alinhado às necessidades do setor e do mercado e com uma feira de tecnologias e negócios” – Foto: Divulgação/IFC

A organização prepara um evento ainda mais abrangente e impactante em 2024, focada no fortalecimento econômico, desenvolvimento social e preservação ambiental, pilares essenciais para a sustentabilidade na região amazônica. A produção de pescados é um caminho para isso. “O IFC Amazônia é um evento focado no setor produtivo, com um congresso robusto, alinhado às necessidades do setor e do mercado e com uma feira de tecnologias e negócios. No IFC Amazônia tivemos empresas de outras regiões que conheceram e estão interessadas em investir na região, ainda mais após a regulamentação da aquicultura no Pará, dando segurança jurídica ao investidor”, destaca Altemir Gregolin, presidente do IFC Amazônia.

“Percebemos um horizonte muito promissor economicamente e socialmente, que é a oportunidade da produção. Aqui tem terra, água e grãos para o peixe de produção. A proteína vinda da água é a mais sustentável e mais viável economicamente e hoje é pulverizada em todo o território”, afirma a diretora da Fish Expo, Eliana Panty

O titular da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), Giovanni Queiroz, enfatizou o potencial de produção sustentável do Pará. “Pudemos discutir o potencial do estado do Pará para ampliar a produção na aquicultura e a possibilidade de chegar ao agricultor familiar de forma a fazermos a bioeconomia efetiva, ou seja, produzir sem degradar e recuperando ambientes degradados”, pontuou.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor da piscicultura brasileira acesse a versão digital de Aquicultura, que pode ser lida na íntegra on-line clicando aqui. Tenha uma boa leitura!

Fonte: O Presente Rural
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Suínos / Peixes

Transportador de suínos toca na ferida e mostra que há muito a melhorar

O transporte de suínos vivos para abate enfrenta uma miríade de desafios que vão desde a infraestrutura das estradas até as condições das propriedades rurais, impactando não apenas os transportadores, mas toda a cadeia de produção e os consumidores finais.

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Foto: Shutterstock

A cadeia de produção de alimentos é uma engrenagem complexa, onde cada etapa desempenha um papel crucial desde a fazenda até a mesa do consumidor. Dentro dessa cadeia está o transporte de animais vivos, uma operação logística que muitas vezes passa despercebida, mas que desempenha um papel essencial na garantia do abastecimento de carne suína, um dos pilares da indústria alimentícia.

O transporte de suínos vivos para abate enfrenta uma miríade de desafios que vão desde a infraestrutura das estradas até as condições das propriedades rurais, impactando não apenas os transportadores, mas toda a cadeia de produção e os consumidores finais. Estradas inadequadas e propriedades mal preparadas podem resultar em dificuldades operacionais e atrasos no transporte, o que por sua vez afeta o fluxo de produção nas indústrias de processamento de carne suína.

Transportando 25 mil animais por dia, Celso Rosa Junior expôs dificuldades que encontra no cotidiano durante sua palestra no Encontro Regional Abraves-PR – Foto: Francieli Baumgarten/OP Rural

Transportando 25 mil animais por dia, Celso Rosa Junior expôs dificuldades que encontra no cotidiano durante sua palestra no Encontro Regional Abraves-PR, realizado no mês de março, em Toledo (PR). “Este é um tema que muitos sabem, mas poucos colocam o dedo na ferida”, cravou o profissional, da CRJ Transportes e Logística. Com mais de três décadas de experiência na área, ele falou das dificuldades, mas também de oportunidades que observa durante o carregamento e o transporte dos suínos para o abate.

Com a transportadora onde atua completando 39 anos de operações em 2024, Rosa revela que a empresa transporta diariamente uma impressionante quantidade de suínos vivos. “Transportamos hoje 11 mil suínos vivos por dia que são levados ao abate. Além de 14 mil transferências entre as granjas, mais transporte de material genético e matrizes de reprodução. Recebemos animais que vêm de fora do país, como França e Estados Unidos”, conta.

Problemas

Um dos principais entraves destacados pelo palestrante é a infraestrutura das estradas, que muitas vezes se mostra inadequada para suportar o tráfego de caminhões carregados com animais vivos. Ele compartilhou experiências em que as más condições das estradas, especialmente em dias chuvosos, resultam em dificuldades operacionais e atrasos. “Tivemos situações de caminhão que não conseguiu chegar até a propriedade por condições da estrada, principalmente em dias de chuva, sendo necessário, algumas vezes, auxílio da prefeitura com patrolas para retirar o caminhão do atolador”, destacou. “Até mesmo galhos nas estradas podem ser um empecilho para a chegada na propriedade”, ampliou.

Mas não é somente as entradas até chegar nas propriedades, mas também problemas na infraestrutura de acesso e em outras áreas da fazenda. “Além das estradas ruins, entramos na questão dentro do pátio da propriedade. Já houve situação em que foi preciso auxílio de trator para puxar um caminhão já carregado, logicamente em dia de chuva”. O transportador aponta que muitas propriedades foram preparadas para receber modelos antigos de caminhões, que eram menores, e que os novos veículos, muitas vezes, encontram dificuldades até mesmo para manobrar. “Evoluímos no tamanho dos caminhões e não evoluímos em pátios”, destaca.

Ele destaca que o carregamento à noite tem ainda outro problema, que é a falta de iluminação nas áreas das granjas. “Relacionado aos animais que vão para o abate, ficam muito dependentes apenas da iluminação que tem no caminhão. Pode ser perigoso.  Também pode acontecer de no dia do carregamento as luzes do caminhão não estarem funcionando adequadamente e assim gerar um atraso no carregamento”, explica.

Foto: Divulgação

Outro ponto crítico que ele abordou é a condição dos carregadores de suínos que, por falta de cuidados, podem apresentar danos. “O carregador que passa dias exposto no sol e na chuva tem grandes chances de, no dia do carregamento, apresentar estragos. Os caminhões ficam parados esperando, tendo que avisar a indústria que irá atrasar. Situação que atrapalha todo o fluxo de recebimento de animais na indústria”, frisa.

A ordem de entrada dos animais no caminhão também é um ponto que em sua opinião também pode ser melhorado. “É preciso tentar deixar os animais que irão subir para o segundo e terceiro pisos do caminhão mais próximos à porta, isso ajuda bastante. Claro, é preciso analisar se é macho ou fêmea e não será possível todas as vezes, mas quando possível, entendo como uma oportunidade”.

Melhorias

Entretanto, Rosa não se limita a expor os problemas, mas também destaca as oportunidades de melhoria. Ele enfatiza a importância da colaboração entre o setor privado e o público e que as agroindústrias devem pressionar as prefeituras para garantir acessos mais adequados às propriedades rurais. “Quando falamos em estradas de acesso para propriedades, precisamos envolver o governo público, usar a força da agroindústria, fazer com que o produtor tenha acesso ao vereador da comunidade dele, ser amigo do chefe do pátio de máquinas, não ficar só esperando a prefeitura arrumar as estradas para então contar com melhorias. As agroindústrias e cooperativas, na minha visão, podem enviar ofícios pedindo ajuda para as prefeituras”, sugere.

Além disso, o transportador levantou questões sobre a tecnologia e inovação no setor, sugerindo a utilização de recursos como contadores de suínos por inteligência artificial. Seria uma boa alternativa para quem transporta 11 mil animais por dia para o abate. “Acredito que todos já tiveram problemas em relação a contagem dos animais e, por isso, temos que usar a tecnologia a nosso favor. Já existe contador de suínos por inteligência artificial. O contador deve estar em ponto fixo na propriedade, o que facilita muito esse processo”, detalha.

Futuro

O profissional provoca ainda reflexões sobre o futuro do transporte de suínos e levanta questões sobre possíveis inovações, como o uso de drones ou veículos autônomos. “Já podemos ver prédios de suínos na China, entrega de sêmen com drones, será possível, um dia, transportar suínos de drone? Ou com caminhões sem motoristas?”, questiona. “Devemos estar preparados para os próximos 40, 50 anos, antecipando e adaptando-nos às mudanças tecnológicas e às demandas do mercado”, concluiu Rosa ao deixar claro que, para o setor de transporte de suínos, a evolução é tão crucial quanto a tradição.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo na suinocultura acesse a versão digital de Suínos clicando aqui. Boa leitura!

Fonte: O Presente Rural
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Suínos / Peixes

Maior polo pesqueiro industrial do Brasil recebe em julho a segunda edição da ExpoMAR

Primeira edição do evento reuniu cerca de 2,5 mil profissionais. A segunda edição amplia seu escopo com a inclusão do Simpósio de Piscicultura, refletindo a importância crescente do setor em Santa Catarina, um dos principais produtores de peixe do país.

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Fotos: Divulgação/Arquivo ExpoMAR

De 09 a 11 de julho, no Centreventos Luiz Henrique da Silveira, em Itajaí, a ExpoMAR reúne a cadeia do pescado para discutir avanços tecnológicos e práticas sustentáveis no Congresso Internacional da Pesca, Seminário de Maricultura e o novo Simpósio Catarinense de Piscicultura. A ExpoMAR também integra Feira de Negócios, Corredor do Sabor e Cozinha Show, além de ser palco do lançamento da Semana do Pescado 2024, enfatizando a importância do consumo sustentável de pescados.

A segunda edição amplia seu escopo com a inclusão do Simpósio de Piscicultura, refletindo a importância crescente do setor em Santa Catarina, um dos principais produtores de peixe do país. A região de Itajaí, conhecida como o maior polo pesqueiro industrial do Brasil, espera atrair um público ainda maior que na edição anterior, que contou com cerca de 2,5 mil inscritos e mais de 50 empresas expositoras.

Eliana Panty, diretora da ExpoMAR, ressalta: “Santa Catarina é referência sanitária em avicultura e suinocultura e está pronta para expandir sua produção segura de peixes e alevinos. Discutiremos tecnologias emergentes para aumentar a escala e garantir preços competitivos, fortalecendo toda a cadeia produtiva”.

Altemir Gregolin, presidente da ExpoMAR, destaca a importância da unidade do setor em torno de temas relevantes na atualidade. “A ExpoMAR é um ponto de encontro para todos aqueles comprometidos com um alimento seguro e sustentável. Estamos ampliando nossa agenda para abordar questões críticas como nutrição, sanidade, biossegurança e genética. Esperamos não só debater esses temas, mas também apresentar inovações que podem transformar a indústria”.

Sobre a ExpoMAR

A ExpoMAR é um evento único no setor da pesca e aquicultura, reunindo especialistas, empresas e produtores para discutir o futuro da indústria em Itajaí, um dos mais importantes centros pesqueiros do Brasil. Com uma visão voltada para inovação e sustentabilidade, a ExpoMAR busca promover práticas que garantam a sustentabilidade da pesca, desenvolvimento da piscicultura e maricultura. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site expomar.com.br.

Mais de 20 expositores devem marcar presença na edição de 2024

A ExpoMAR é promovida pelo IFC Brasil – International Fish Congress & Fish Expo Brasil com a correalização do SINDIPI – Sindicato dos Armadores e das Indústrias da Pesca de Itajaí e Região, Univali – Universidade do Vale do Itajaí, Prefeitura de Itajaí-SC e da Fundep – Fundação de Apoio ao Ensino, Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação.

Entidades como a Associação Catarinense de Aquicultura (ACAC), a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), a Associação Brasileira das Indústrias de Pescados (Abipesca), a Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR) e o Coletivo Nacional da Pesca e Aquicultura (Conepe), são apoiadoras na realização do evento.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor da piscicultura brasileira acesse a versão digital de Aquicultura, que pode ser lida na íntegra on-line clicando aqui. Tenha uma boa leitura!

Fonte: O Presente Rural
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AJINOMOTO SUÍNOS – 2024

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