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China compra volume recorde de milho dos EUA; também adquire soja

USDA disse que exportadores privados informaram que a China comprou 1,762 milhão de toneladas de milho

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Ivan Bueno/APPA

A China realizou sua maior compra diária de milho dos Estados Unidos, na segunda grande aquisição do cereal norte-americano pelo país asiático em menos de uma semana, enquanto tenta cumprir seus compromissos comerciais mesmo com o aumento das tensões entre Washington e Pequim. Na última sexta-feira (10), a China aumentou suas previsões de importação de milho e soja para a atual temporada, esperando aumentar as compras dos Estados Unidos.

O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) disse nesta terça-feira (14) que os exportadores privados informaram que a China comprou 1,762 milhão de toneladas de milho para embarque no ciclo 2020/21, que começa em 1º de setembro.

O acordo superou o recorde anterior, de 1,45 milhão de toneladas de milho, estabelecido em dezembro de 1994, segundo dados do USDA. O acordo segue-se a uma venda de 1,365 milhão de toneladas para a China, volume que foi dividido em dois anos comerciais, conforme anúncio do USDA em 10 de julho. A China também fechou acordos para comprar 129 mil toneladas de soja na temporada 2020/21.

No acordo comercial da Fase 1 assinado com os Estados Unidos em janeiro, Pequim concordou em comprar 80 bilhões de dólares de produtos agrícolas norte-americanos nos próximos dois anos.

Fonte: Reuters

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Políticas públicas para a agricultura familiar são destaque no G-20

É a primeira vez que o tema será incorporado em uma reunião do G20, com objetivo de destacar o papel indispensável dos agricultores familiares no enfrentamento da fome, da pobreza, e das mudanças climáticas – temas centrais da presidência brasileira no grupo das maiores economias do mundo.  

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai participar da 2ª Reunião do Grupo de Trabalho de Agricultura da Presidência Brasileira do G20, copresidida pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA). O encontro, que se realiza entre esta segunda (29) e terça-feira (30), está focado nas políticas públicas para a agricultura familiar.

É a primeira vez que o tema será incorporado em uma reunião do G20, com objetivo de destacar o papel indispensável dos agricultores familiares no enfrentamento da fome, da pobreza, e das mudanças climáticas – temas centrais da presidência brasileira no grupo das maiores economias do mundo.

Coordenado pelo MDA, o encontro é uma preparação à Reunião Ministerial do grupo que ocorrerá em setembro, e à Cúpula de Líderes do bloco, que acontecerá no Rio de Janeiro, em novembro deste ano. O presidente da Conab, Edegar Pretto, participará da abertura da reunião, com o ministro do MDA, Paulo Teixeira.

O ministro vai apresentar informações sobre medidas do Governo Federal para o público da agricultura familiar, incluindo povos indígenas, comunidades tradicionais e quilombolas, mulheres e jovens. Além disso, representantes da Comissão da União Africana e de países como África do Sul, China, Itália, Índia, França e Japão compartilharão suas experiências e perspectivas sobre esses temas.

Esta é a primeira reunião presencial do grupo sob coordenação da secretária executiva do MDA, Fernanda Machiaveli, e do secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Roberto Perosa.

No primeiro dia, o Grupo de Trabalho vai discutir temas relativos ao papel da agricultura familiar no combate à fome e à pobreza, à mecanização sustentável da agricultura familiar para o aumento da produção de alimentos e transformação de sistemas alimentares, e à coordenação de iniciativas internacionais para apoiar as mulheres e homens que trabalham no campo.

Nas sessões de terça-feira, o grupo receberá comentários iniciais sobre minuta de declaração a ser aprovada na reunião ministerial de setembro, visitará armazéns da Conab, estabelecimentos de agricultores familiares e cooperativa de laticínios para verificarem, na prática, os impactos das políticas públicas para o setor.

A Reunião da Cúpula de Líderes do G-20 será em novembro, no Rio de Janeiro, com representantes de países do bloco formado por 19 das maiores economias mundiais e dois blocos regionais. O grupo formado pelo MDA, MAPA, Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) tem como objetivo tratar de assuntos como a segurança alimentar, agricultura sustentável, inovação tecnológica, adaptação às mudanças climáticas e contribuições para medidas de combate à fome e à pobreza no mundo.

Fonte: Assessoria Conab
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Nova linha de crédito vai apoiar produtores em conversão de pastagens

Recursos serão obtidos por meio de convênio do Brasil com a agência de cooperação do governo do Japão.

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Foto: Willian Bonani

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, anunciou no último sábado (27) o lançamento de uma nova linha de crédito para produtores rurais para conversão de pastagens, com juros subsidiados de menos de 5% ao ano. Os recursos serão obtidos por meio de convênio do Brasil com a agência de cooperação do governo do Japão, a Jica.

Durante a abertura da 89ª ExpoZebu, em Uberaba (MG), Fávaro ainda prometeu que o novo Plano Safra vai atender produtores que estejam com “renda achatada” neste momento. “Não podemos deixar os produtores que tiverem dificuldade, por falta de preço, de renda ou de intempéries climáticas, caírem na inadimplência”, frisou o ministro.

Segundo ele, já está aprovada a “repactuação de dívidas de investimentos” para todos os produtores brasileiros. “Não ficará nenhum produtor de fora que tenha necessidade. Basta protocolar no seu banco um documento falando com a incapacidade técnica de pagamento que será atendido e nós estamos vigilantes para tudo isso”, enfatizou.

Fonte: Agência Brasil
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Demanda enfraquecida por ovos mantém cotações em queda

Pesquisadores do Cepea explicam que agentes passaram a realizar negociações a preços menores, para garantir a liquidez do produto e evitar sobras nos estoques.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

As cotações dos ovos tipo extra tiveram novas baixas nas praças acompanhadas pelo Cepea nos últimos dias.

De acordo com parte dos colaboradores consultados, com a proximidade do fim do mês, a demanda pela proteína se enfraqueceu de forma significativa, movimento comum para o período.

Dessa forma, pesquisadores do Cepea explicam que agentes passaram a realizar negociações a preços menores, para garantir a liquidez do produto e evitar sobras nos estoques.

Ainda conforme levantamentos do Cepea, a expectativa é que, com a virada do mês, as negociações passem a envolver volumes maiores, porém, a preços estáveis ou ligeiramente superiores.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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CBNA – Cong. Tec.

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