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ABCZ promove dia de campo em Uberaba para debater ILPF e a sustentabilidade no agronegócio

Evento também marca o lançamento da ExpoZebu e da ExpoZebu Dinâmica 2016

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Como parte da programação da ExpoZebu Dinâmica 2016, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) promoverá no dia 02/04, a partir das 8h, na Estância Orestes Prata Tibery Jr, em Uberaba (MG), Dia de Campo sobre a importância e os benefícios da ILPF (Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta) e ILP (Integração-Lavoura-Pecuária).

O evento contará com a presença de João Kluthcouski, um dos maiores especialistas do sistema ILPF do país. João K, como também é conhecido, abordará as modernas técnicas disponíveis para a implantação do sistema que une produtividade com sustentabilidade, comprovadamente eficaz na redução de degradação das pastagens e melhoria dos resultados do projeto agropecuário.

Além dos sistemas ILPF e ILP, o Dia de Campo debaterá o “Plano e Programa ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono)”, tema do palestrante Luiz Adriano Maia Cordeiro, pesquisador da Embrapa Cerrados. Haverá, também, visita guiada pelas estações da ExpoZebu Dinâmica.

“A ExpoZebu Dinâmica de 2016 terá muitas novidades. Pretendemos com esse dia de campo aproximar os produtores rurais das mais recentes e modernas tecnologias sustentáveis, com foco no aumento da produção”, comenta Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ. 

Programação completa do Dia de Campo da ExpoZebu Dinâmica

Local – Estância Orestes Prata Tibery Jr., em Uberaba (MG)

Data – 02/04/2016

Horário – 8h às 13h

8h30 – Abertura do evento

9h – João Kluthcouski: "Integração Lavoura-Pecuária (ILP) e Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)"

10h – Luiz Adriano Maia Cordeiro: "Plano e Programa ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono)"

10h30 – Visita Guiada pelas Estações e Stands da Expozebu Dinâmica

12h – Lançamento para a Imprensa da Expozebu e Expozebu Dinâmica 2016

13h – Almoço

Fonte: Assessoria

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Brasil tem potencial para liderar sustentabilidade agrícola global, afirma Tereza Cristina

O setor agropecuário brasileiro se destaca como altamente sustentável, preservando mais de 60% da vegetação nativa do país.

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Fotos: Jaqueline Galvão/OP Rural

O Brasil, com seu investimento histórico na agricultura tropical e o papel da Embrapa no desenvolvimento de tecnologia e inovação ao longo dos últimos anos, aliados às condições climáticas favoráveis, consolidou sua posição como uma potência global no setor agropecuário, evidenciou a senadora Tereza Cristina (PP/MS), ex-ministra da Agricultura, durante sua palestra sobre as Potencialidades do Agro no Inovameat Toledo, um dos principais eventos voltados para a proteína animal do Paraná, realizado em meados de abril.

Segundo ela, o aumento significativo na produção agropecuária resultou em uma redução nos preços dos alimentos, promovendo benefícios tangíveis à saúde e à qualidade de vida da população brasileira. Somado a isso, com essa produção robusta o país conseguiu não apenas atender à demanda interna, mas também gerar um excedente considerável para exportação, alcançando mais de 160 países ao redor do mundo, o que contribui para reduzir a vulnerabilidade externa da economia nacional. “Este crescimento tem sido um motor para a economia, criando mais de 25 milhões de empregos diretos e impulsionando outros setores produtivos. A agroindústria, em particular, tem se destacado como um setor de sucesso, contribuindo significativamente para a geração de vendas e para a economia como um todo”, ressaltou.

Senadora Tereza Cristina (PP/MS), ex-ministra da Agricultura: “Além de ter o potencial de cobrir o crescimento da demanda mundial por alimentos no futuro, o setor agropecuário brasileiro tem grande potencial para suprir as demandas por energia limpa e serviços ambientais mitigadores”

Para a ex-ministra, o Brasil tem condições adequadas, como solo, água e sol, para a produção agrícola. “Temos um lugar privilegiado do mundo para produzir. Tanto é que temos três safras. Com irrigação podemos produzir mais safras no mesmo espaço, poupando terra, e é por isso que a nossa agricultura é altamente sustentável. Nestes últimos 50 anos nos tornamos uma grande potência mundial”, enfatizou Tereza Cristina a uma plateia atenta, formada por lideranças políticas e empresariais, produtores, especialistas e profissionais da indústria de proteína animal.

A senadora mencionou o sucesso da agricultura brasileira na produção e exportação de diversos produtos agrícolas, ressaltando a necessidade de agregar valor à produção para garantir maior lucratividade. “O Brasil detém 58,2% do share mundial de soja, 30,8% de café, 75,8% de suco de laranja, 48,2% de açúcar, 35,5% da carne de frango e 24,6% de carne bovina, produtos que se posicionam como pilares da economia brasileira, influenciando diretamente o desenvolvimento sustentável do país”, afirmou, acrescentando que a valorização dessas commodities é essencial. “O Brasil tem feito esforços para agregar valor à sua produção, não só em termos de volume, mas também em qualidade e sustentabilidade”, frisou.

Em relação à produção de alimentos, Tereza Cristina ressaltou a necessidade contínua de explorar novos mercados. Ela enfatizou que a agricultura brasileira é adaptada às diferentes regiões do país e possui um forte compromisso com a responsabilidade ambiental. Tereza destacou o Código Florestal brasileiro como um dos mais avançados do mundo, com diretrizes que variam de 20% a 80% de proteção, dependendo do bioma. “Temos que colocar em prática as determinações do Código Florestal e efetivar o Cadastro Ambiental Rural. O agronegócio é um setor capaz de liderar esse processo e mostrar a potência agroambiental que é o Brasil”, observou.

Diante dessa realidade, em nível global, é fundamental que o Brasil defenda suas práticas agrícolas sustentáveis e enfrente de forma realista os desafios comerciais que afetam a competitividade de seus produtos. Além disso, a senadora destacou a importância da rastreabilidade dos alimentos em toda a cadeia produtiva, da produção de energia limpa e da redução das emissões de gases de efeito estufa, incluindo o compromisso do Brasil com a redução do metano até 2030.

Ela evidenciou que essa exigência está se tornando cada vez mais difícil de ser contornada, destacando a importância de investimentos e estratégias para atender a essas demandas. “Além de ter o potencial de cobrir o crescimento da demanda mundial por alimentos no futuro, o setor agropecuário brasileiro tem grande potencial para suprir as demandas por energia limpa e serviços ambientais mitigadores, com destaque para o mercado futuro de créditos de carbono”,  pontua, mencionando que o projeto, atualmente em análise no Senado, representa um novo nicho de mercado para o setor agropecuário, envolvendo uma ampla gama de serviços ambientais.

Outras potencialidades

O setor agropecuário brasileiro se destaca como altamente sustentável, preservando mais de 60% da vegetação nativa do país. Tereza Cristina ressalta que essa característica faz do Brasil uma parte de extrema importância da solução global para garantir não apenas a segurança alimentar, mas também a segurança energética em todo o mundo. “O país é um pioneiro no mercado de etanol e líder na produção de energia renovável, graças a iniciativas e tecnologias que visam reduzir as emissões de gases de efeito estufa e combater as mudanças climáticas”, pontuou.

Além disso, Tereza faz um apelo em relação aos compromissos internacionais, observando que os países desenvolvidos ainda não cumpriram a promessa de aportar US$ 100 bilhões no Acordo de Paris para auxiliar as nações em desenvolvimento. “Hoje, mais do que nunca, é necessário estabelecer metas qualificadas e pressionar pela ampliação dos investimentos para lidar com a emergência climática global”, declara a senadora.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo na suinocultura acesse a versão digital de Suínos clicando aqui. Boa leitura!

Fonte: O Presente Rural
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Expositores preparam parcelas para mostrar o desempenho de cultivares no Show Rural de Inverno

Cerca de 40 cultivares foram semeadas, entre trigo, aveia, triticale e gramíneas para pastagem. A maioria delas é de trigo, algumas com potencial de produtividade na casa de seis mil quilos por hectare, mais que o dobro da média paranaense.

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Foto: Divulgação/Coopavel

As empresas que vão participar da quinta edição do Show Rural Coopavel de Inverno, de 27 a 29 de agosto, aproveitaram o mês de maio para fazer o plantio das parcelas com as cultivares que serão apresentadas aos visitantes.

Cerca de 40 cultivares foram semeadas, entre trigo, aveia, triticale e gramíneas para pastagem. A maioria delas é de trigo, algumas com potencial de produtividade na casa de seis mil quilos por hectare, mais que o dobro da média paranaense, informa o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli. “Esse é o maior palco para as culturas indicadas para os meses frios do Brasil”, acentua Dilvo.

Os trabalhos de preparação das parcelas são acompanhados pelo agrônomo de campo Matheus Henrique de Souza. “Durante o mês de junho, os cultivos serão realizados pelas empresas que farão, nos três dias da edição de inverno, demonstrações de defensivos e de sua eficiência prática contra a ação de patógenos e invasoras”, enalteceu Souza.

O evento
A exemplo do que ocorre na edição de verão, que realizou a sua 36ª edição em fevereiro, a de inverno se transforma em uma grande universidade a céu aberto. “É um ambiente especialmente preparado para levar aos produtores rurais o melhor em informações e em novidades para as mais diferentes culturas. Aqui, os novos conhecimentos são o grande atrativo, tudo para que a nossa agricultura seja ainda mais eficiente, sustentável e rentável, de acordo com o coordenador geral, o agrônomo Rogério Rizzardi.

O 5º Show Rural Coopavel de Inverno não cobrará pelo acesso ao parque nem pelo uso de vagas no estacionamento. As visitas, de 27 a 29 de agosto, serão das 8h30 às 17h.

Fonte: Assessoria Coopavel
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Notícias Adpar e Polícia Militar

Ação conjunta apreende agrotóxicos no Sudoeste do Paraná

Os produtos e embalagens foram apreendidos e serão enviados à Receita Federal para a destinação adequada. O proprietário foi autuado por estar de posse e utilizar produto de origem estrangeira sem registro no país.

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A fiscalização em galpões e arredores de uma propriedade rural encontrou embalagens cheias e já utilizadas de agrotóxicos de origem Argentina, sem registro no Brasil: cinco litros do herbicida Tiento, fabricante Gleba SA, Indústria Argentina; cinco litros de produto sem rótulo, Indústria Argentina; uma embalagem de 15 kg do herbicida Roundup, Indústria Argentina (Monsanto Argentina S.R.L), com aproximadamente dois quilos restantes.

Fotos: Divulgação/Adapar

De acordo com os fiscais da Adapar que participaram da ação, dentro da caixa com esta embalagem foram encontradas mais quatro vazias, o que indica possível fracionamento para comercialização.

Os produtos e embalagens foram apreendidos e serão enviados à Receita Federal para a destinação adequada. O proprietário foi autuado por estar de posse e utilizar produto de origem estrangeira sem registro no país. A infração é considerada grave, pois os agrotóxicos sem registro no país não são testados pelos órgãos competentes.

Isso significa que seu uso pode causar prejuízos econômicos no campo, além de expor a risco o meio ambiente e a saúde pública.

 

Fonte: Assessoria Adapar
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CBNA – Cong. Tec.

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