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Desde a última vez que Penacova recebeu o Campeonato de Portugal de Karate Shukokai, o que mudou?
Muita coisa mudou. Passámos por uma pandemia e tivemos alguns atletas que entretanto saíram do Clube Karate de Penacova. Por isso, mantêm-se ainda hoje cerca de uma dezena dos que já estavam na altura e há ainda outras pessoas que estão hoje que não estavam na altura. E há também que ter em conta as alterações no próprio município mudou, que tem hoje uma equipa executiva nova.

A pandemia levou à diminuição do número de atletas?
Na realidade, o número de atletas no seio do próprio clube é atualmente menor, mas a dinâmica interna mantém-se a mesma e o entusiasmo também. Os nossos recursos são, basicamente, os pais e os familiares dos nossos atletas. Ou seja, estamos a falar de 42 pessoas envolvidas na organização, diretamente. Há depois as pessoas que o município destaca para apoio à organização, a par dos recursos materiais.

Que expectativas tem a organização para a prova?
Temos mais de duas centenas de atletas inscritos e a vontade é de recebê-los bem, não apenas aos atletas mas também a todos os seus acompanhantes e, claro, a comunidade local que queira vir ter connosco e acompanhar as provas e as iniciativas paralelas que vamos ter. Sim, porque além da vertente competitiva, este campeonato envolve outras atividades em que podem participar, se assim o entenderem. Neste aspeto, as expectativas são bastante positivas.

Pode ler a entrevista completa na edição impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS