Siga-me!

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Sobre mim? Nasci em Antônio Prado, uma pequena cidade serrana no Rio Grande do Sul. Sou professora de Arte e História da Arte para alunos do Ensino Fundamental Séries Finais e Ensino Médio, e de iniciação musical (piano) para diferentes … Continuar lendo

A Arca das Palavras – Conto

A Arca das Palavras – Conto

A ARCA DAS PALAVRAS Terra, Continente do Norte, 2-988. Registro midiático 10950. O objeto foi deixado a mim por alguém conhecido de minha mãe, com indicação expressa: abri-la em meu trigésimo aniversário. Se eu não a estivesse tocando, não acreditaria. … Continuar lendo

Vamos falar de contistas…

Vamos falar de contistas…

“Encontrar a Si Mesmo – Rosas em Sangue Quando encontrar a si mesmoPoderá sentir um mundo maior lá foraQuando falar com si mesmo Poderá sentir o mais boboQue não aprendeu nada que viuUm jovem que só quer encontrar um caminho de … Continuar lendo

Hoje não tem microconto..

Hoje não tem microconto..

Haarlem… A primeira vez que tomei conhecimento desse nome foi pesquisando pintores paisagistas. E ele me levou até Jacob Van Ruisdael. “Jacob van Ruisdael (1628/1629 – 1682) era filho do também pintor Isaac van Ruisdael. É provável que tenha recebido … Continuar lendo

O Casarão – Miniconto

O Casarão – Miniconto

O Casarão O casarão, esquecido por Deus e por quase todos, ergue-se envolto pelas folhas dançantes, depois da trilha principal, no interior de um vilarejo. Ao seu lado, ergue-se um pequeno cemitério, de lápides de pedra, testemunhas de um tempo … Continuar lendo

Crônica da vida que passa… (30)

Crônica da vida que passa… (30)

UM PÁSSARO MORREU HOJE A cidade, essa tecelã de ilusões, amarra seus fios invisíveis entre prédios e avenidas, entre sombras e luzes, entre o efêmero e o eterno. Hoje, um pássaro morreu, uma nota triste entoada no coro caótico das … Continuar lendo

Poema

Créditos da Imagem: Evelyn Postali

UM PÁSSARO MORREU HOJE

A vitrina, de reflexos coloridos o engoliu.
Mostrou sua própria imagem
— Narciso que era,
e o enganou.
Não havia contraste entre o chão e as penas.
Nem uma leveza sequer.
Sequer contorno.

Vi o desassossego refletido no vidro.
Quis chorar uma lágrima por ele — chorei um mar.
A cidade é assim, de homem para homem:
enganadora,
ilusionista
de mágicas cruéis e inescrupulosas.
Nosso engano está no olhar.

Marialva e Os Homens Pelados – Conto

Marialva e Os Homens Pelados – Conto

Ninguém sabe precisar bem quando os homens começaram a nascer pelados. Pelados de cabelo, pelados de pelos. Não existia pentelho algum. Uma lisura única. Em todo o corpo. Pernas, axilas, virilha. As mulheres não. As mulheres continuavam com suas belas … Continuar lendo