Um momento “No Espírito do Concílio” em Santo André: Missa do iê iê iê.

Matéria no site da Diocese de Santo André.
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Missa do iê iê iê nas festividades da Paróquia Santa Cruz.

Por Diocese de Santo André – 26 outubro, 2011 | É gratificante notar os resultados das comemorações, pois uma puxa a outra e quando percebemos, passamos o ano comemorando o jubileu e os frutos que renderam desta comemoração.

O próximo evento será uma missa de Ação de Graças para os jovens da Paróquia, cuja idéia surgiu com o reencontro dos integrantes da “juventude Unida Paroquiana” (1968) e a paroquiana Iraci Gilioti, que também pertencia ao grupo, nas festividades do jubileu. Juntamente com o grupo de jovens de hoje “Filhos da Misericórdia” e o incentivo do nosso pároco Frei Aparecido de Góis, será celebrada a missa do iê iê iê, exatamente como ocorreu no dia 28 de abril de 1968. Os integrantes da JUP animarão a Missa, cantando e tocando as musicas populares da época com versões liturgicas.

Lembrando que a JUP foi pioneira na região, numa época de transformações culturais e religiosa, onde os jovens além de exercerem atividades pertinentes a idade deles na época, como também, tinham consciência da importancia de suas participações em eventos para angariar verbas para o término da construção da Igreja, que hoje os acolhe para este evento.

A missa do iê iê iê será celebrada dia 30 de Outubro (próximo domingo) às 9:00horas, na Igreja Santa Cruz. Mais uma vez agradecemos sua contribuição nas divulgações dos eventos anteriores e aproveitamos para convidá-lo para assistir nossa missa de Jovens de ontem e de hoje.

8 comentários sobre “Um momento “No Espírito do Concílio” em Santo André: Missa do iê iê iê.

  1. O que mais esperar dessa diocese que virou uma baderna?!… isso é só a ponta do iceberg.

    Cristo Rei, Misericórdia!

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  2. “O próximo evento será uma missa de Ação de Graças para os jovens da Paróquia”

    Para os jovens?
    Meu Deus, como estão DESATUALIZADOS esses “liturgistas”… O iê-iê-iê é velho.

    O Novo Santuário Rossiano também, promete ser o maior Clube de Terceira Idade do Brasil, quiçá do mundo!

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  3. “a missa do iê iê iê, exatamente como ocorreu no dia 28 de abril de 1968.”

    Meu Deus….
    1º Mais uma vez repetições de aberrações…
    2º Que missal foi usado na aberração original? 1965 dava essa liberdade? Ou nessa “belle époque” já se faziam cultos protestantes travestidos de missa?

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  4. Galvão pergunta:
    2º Que missal foi usado na aberração original? 1965 dava essa liberdade? Ou nessa “belle époque” já se faziam cultos protestantes travestidos de missa?

    11 de Julho 1966 a primeira missa no Brasil em ritmo de iêiêiê.

    Veja o começo da “primavera da igreja” no Brasil:

    é de dar inveja até nas Miss….quer dizer, shows do Marcelo Rossi

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  5. Por mais estranho que pareça, Obrigado Rogério por mostrar-me estas imagens horríveis. Nunca imaginaria algo nem parecido com isso…

    Ao início consigo distinguir um “dedilhado” de uma Ave-Maria, sucedido por uma música de Beatles. E alguém dizendo “por mais apertado que aqui esteja, é difícil ficar em silêncio”…. faz-me rir esta frase. Acho que o mais correto seria “por mais falta de educação que vocês tenham, calem a boca”

    “E a fumaça de Satanás entrou no Templo de Deus”. Mais claro, impossível.

    Meus pais são desta época. Em 65 minha mãe era uma criança, meu pai um adolescente. Será que foi por isso que fizeram cara feia quando disse pra eles que o correto é a Missa em Latim?

    Miserere nobis, Domine.

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  6. O humorista Stanislaw Ponte Preta (pseudônimo do jornalista Sergio Porto, falecido em 1968) relata uma show-missa no seu livro de crônicas “Febeapá – Festival de Besteiras que Assolam o País”, de 1965. O próprio HUMORISTA classifica o evento como uma “falta de respeito” (sic): um padre tresloucado pulando e entrecortando o “pio sacrifício” aos gritos de “Deus, eu te amo cara, morô?”. Ofertório ao som de Vanderlei Cardoso, e o canto de comunhão foi uma paródia da canção “E que tudo mais vá pro inferno” de Roberto Carlos. A “missa” foi em caráter “solene”, celebrada no quartel da Aeronáutica do Rio de Janeiro.

    Coincidência incrível ou coisa combinada, 1965 foi o ano em que Paulo VI permitiu a celebração da Missa Gregoriana em vernáculo (antes da imposição do Novus Ordus). Eu sincera e pessoalmente não consigo entender como a mera permissão da língua vernácula na liturgia pôde provocar um desastre tão grande e imediato como este!

    Entender não entendo, mas que fez um estrago fez!

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  7. Caro Pedro Pelogia,

    Creio eu, que a desordem já estava armada e contida já há tempos antes do VII, antes da Missa Nova, já havia sim, muitas irreverências e sacrilégios na Santa Missa, o Anjo ensinou a oração reparadora as crianças de Fátima em 1917, lembra?

    Penso que se não tivesse acontecido o Vat II e por consequencia a criação da Missa Nova, talvez hoje o caos seria bem pior, pois os rebeldes teriam descaracterizado a bela Missa de sempre totalmente, mas o que aconteceu é que a Missa de sempre ficou escondida, em catacumbas, em pequenos mosteiros e lugares que conservaram a tradição…

    Se a Missa Nova não tivesse sido criada, para dar vazão as vontades de pessoas sem noção e sem carater, hoje não teríamos mais nada, pois tudo estaria descaracterizado, inclusive a Santa e Piedosa Missa de sempre, como muitos a chamam e que eu gosto de chamar apenas de Santa Missa Gregoriana.

    Além do mais, se Nosso Senhor nos diz que nenhum pássaro cai do Céu sem a permissão de Deus, quanto mais seu Santo Sacríficio seria mudado e/ou profanado sem a sua permissão.

    Lembrem também da visão de Leão XIII (corrijam-me se eu estiver errado), quando ouviu ele que Deus havia concedido 100 anos a Satanás para esse tentar destruir a Igreja.

    O que vemos hoje é triste, mas é da permissão de Deus, isso faz parte de seus mistérios, os quais só os veremos revelados nos fins dos tempos, que também creio eu, não está nada longe.

    Por isso rezemos:

    Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, presente em todos os sacrários da Terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos méritos infinitos do Seu Sacratíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores.

    Em Jesus e Maria,

    Lúcio Clayton.

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