Crescei e multiplicai-vos.

Por Patrícia Medina

A menina Danica May Camacho, nascida neste domingo, foi a criança escolhida para ser – simbolicamente – o habitante de número 7 bilhões.

Nesta semana, a mídia vai nos bombardear com a falsa e demoníaca necessidade do controle populacional. Casais com muitos filhos serão olhados como aberrações irresponsáveis, e não como filhos de Deus que confiam na Divina Providência.

O vídeo abaixo denuncia a grande mentira da superpopulação mundial.

 No site “Over Population is a Myth” pode-se encontrar mais vídeos esclarecedores sobre o assunto.

17 comentários sobre “Crescei e multiplicai-vos.

  1. Eu quero muito ter mais filhos (no mínimo mais um), pois tenho um bebê de 10 meses. Porém minha esposa sempre reclama da “responsabilidade que recai apenas sobre a mãe” e que ela não quer que os nossos filhos passem pelas mesmas provações e dificuldades que ela passou.

    Acho que preciso muito de Nossa Senhora em minha vida para reverter este quadro.

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  2. Isso me faz pensar na China, onde milhares de bebês, especialmente, meninas, são assassinados ainda no ventre materno justamente por causa desse controle populacional draconiano. Temos que rezar muito por essa grande injustiça e crueldade.

    Que Deus Nosso Senhor se compadeça de nós.

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  3. Pois é Galvão, me encontro na msm sitaução…
    Qro ter filhos tb, e muitos!
    Mas um pequeno problema de ordem emocional me deixa com medo de tê-los.

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  4. Nossa, meu professor falou justamente ontem sobre “controle populacional”. E falou sobre mecanismos que podem ser utilizados, pelo Estado, no sentido de prevenção e repressão do crescimento populacional. No caso de repressão, através do exemplo da China.

    Falou que, futuramente, haverá escassez de água potável, de recursos naturais em geral para alimentação humana, essas coisas… Eu não poderia argumentar, não conheco a matéria. Com efeito, é imprescindível estarmos sempre bem informados. E o “Fratres in Unum” realiza uma tarefa importante nesse aspecto.

    Ferreti, eu agradeço sinceramente por manter-me sempre bem informado.
    Pedro Augusto.

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  5. O Fantastico, domingo, en passant, mencionou que se todos os humanos fossem colocados juntinhos, pertinho um dos outros, caberiamos TODOS no Estado de São Paulo, e ainda sobrando espaço… Oras… qual é a urgência em ‘eliminar’ pessoas se somos tão poucos?????

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  6. Galvão,

    argumente com sua esposa. Diga a ela que por terem passado as provações e dificuldades, que ela passou, vocês terão condições melhores, para capacitar os filhos de vocês a vencerem-nas. Temos também o exemplo de Nosso Senhor, de Nossa Senhora e dos santos e o Padre (sempre quando tenho alguma questão assim, eu recorro a eles). Além disso, sempre se tem o preciosíssimo recurso da oração, que como dizia Santo Agostinho dizia, “é a força do homem e a fraqueza de Deus”. Deus é muito bom, concerteza ele te lhe concederá a graça de ter mais filhos e os meios para criá-lo, para sua glória.

    Ale, se seu problema for o mesmo, o conselho também é válido para você.

    Fiquem com Deus.

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  7. Eu li rapido o que consta do link.
    Posso ter me enganado.
    Mas nao vi nenhuma explicacao porque e como a populacao vai estabilizar.
    Ou seja, o site nao orienta a ter filhos na quantidade que Deus determinar.
    Inclusive sugere a taxa de 2.1 filhos por casal.
    Tudo isso induz os adptos do abortismo e do controle de natalidade a continuarem adeptos.
    Espero ter me enganado.
    Li rapidamente.

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  8. Como professor de Geografia, graças a Deus tive a possibilidade de demonstrar aos meus alunos que o malthusianismo era uma farsa, e tão farsante quanto o malthusianismo é o neomalthusianismo do século XX.

    Com efeito, citei o exemplo da Inglaterra, que no início do século XIX tinha uma população de poucos milhões de almas, e no final do século tinha aumentado muitíssimo mais… Só que os ingleses do final do século, apesar de serem em maior número, eram muito mais bem alimentados do que quando eram poucos…
    Nos tempos do Malthusianismo, o que se pregava para conter a população era a proibição de casamentos entre pessoas muito jovens (porque no século XIX ainda era escandaloso se amasiar, então as pessoas casavam cedo e tinham muitos filhos), pregavam a diminuição dos salários e o aumento dos preços das mercadorias (com certeza os empresários adoraram a idéia).
    Tudo em vão, haviam áreas enormes do mundo não-exploradas, como o oeste americano, etc etc etc.
    Também tento demonstrar como na década de 50 em diante, no pós-guerra, o neomalthusianismo foi muito mais escandaloso em suas recomendações para limitar o número de filhos por mulher.
    Com o patrocínio dos EUA, capitalistas, temerosos da influência soviética, os governos ocidentais e a ONU passaram a difundir o aborto, os métodos anticoncepcionais, contraceptivos, a propaganda maciça na mídia da família americana de até dois filhos, rica, vivendo bem, com casa espaçosa e carro na garagem, para caricaturar as famílias numerosas como pessoas ignorantes, incapazes de progredir na vida, obscuras, atrasadas…
    Por outro lado, causas que estimulam o sexo desenfreado, e portanto a ocorrência de filhos “indesejados” não foi alvo das campanhas. A indústria pornográfica lucrou bilhões e bilhões, a imoralidade da TV, dos out-doors, tudo o que acendia a libido das pessoas continuou sendo estimulado, pois além de tudo era muito lucrativo, portanto bem-visto pelos capitalistas selvagens… Afunde na imoralidade, isso é rentável… Mas use camisinha…
    Foi o que tentei passar para eles. Que depois dos comunistas, nada havia pior do que os capitalistas, e que foram países como os EUA e organizações como a ONU quem fizeram uma maciça lavagem cerebral e investiram pesadamente em financiar todas essas coisas em países como o nosso, pois temiam que a explosão populacional de nações que se urbanizavam como a nossa pudessem trazer desemprego e caos social, favorecendo revoluções alinhadas ao comunismo.
    Mas não logro ter tido muito êxito; meus alunos do ensino médio vão para a escola cumprir uma formalidade – concluir o 2º grau; ademais, o senso-comum já absorveu tão profundamente que filhos são indesejáveis, que não aposto muito minhas fichas que estas palavras tenham tido algum impacto. As últimas décadas formaram uma geração ultra-passiva. Os alunos (e a população) já não questionam, somente assistem, somente assimilam o que é bom e o que é mau… É como se a aula fosse um programa de TV, só faltou a poltrona, a pipoca e o controle remoto.
    Meus alunos, minha escola (que é das melhores estaduais da cidade) refletem a falência social do país. Tudo desestruturado, são rapazes e moças totalmente liberais, desprovidos de valores, pois suas famílias já não têm o que transmitir de bom a eles. É uma geração que vive precisamente segundo o mundo, e eu digo a eles (até assumindo o risco de contradizer a fé) que

    SE O HOMEM E A MULHER NÃO TÊM VALORES, CONTEÚDO, que por favor, não tenham filhos. Ou melhor: não se casem, porque trazer o mundo seres humanos e não transmitir a eles nada de útil é o mesmo que inundar o mundo de gente má.
    Porém, se uma família têm equilíbrio e conteúdo para transmitir, que não tenha um filho, mas todos os que puderem, porque então povoarão o mundo de homens de bem. e isso é uma raridade.

    Não tenho como transformar a aula de geografia em catecismo. Além de fugir do tema da aula, criaria um rebuliço que no fim traria poucos frutos e muitos problemas. Então o jeito é tentar pincelar as coisas de forma indireta, para ver se alguém se estimula a entender as coisas mais a fundo, e quiçá, por meio disso chegue à Igreja.

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  9. É uma dor imensa querer cumprir o crescei e multiplicai-vos e não conseguir. Conheço pessoalmente vários casais que n engravidam.

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  10. Jair Bolsonaro, que é admirado por muitos ‘tubarões’ Católicos, é autor de um projeto para controle da natalidade.

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  11. Olá, Ignacio!

    Creio que o número de 2.1 não é sugerido, senão colocado como número mínino para a mera reposição populacional. Há no site, inclusive, uma observação que coloca a situação do Japão – cuja taxa atual de natalidade é de meros 1.21 filhos por mulher, como insustentável dado que, em poucas 4 gerações, a população será reduzida a 10% do número atual. Para reverter isso, cada mulher japonesa teria que ter então, ao menos, 20 filhos.

    O exemplo que eles dão, de toda a poplação planetária caber no Texas, é interessante e serve para quem tem família numerosa usar de argumento quando forem acusados de irresponsáveis por “superpovoar o mundo”.

    Evidentemente, devemos usar este argumento depois de, polidamente, afirmar que acreditamos que filhos são sempre uma benção a ser recebida e não um incômodo a ser evitado!

    obs: Eu não sabia isso do Bolsonaro, Ana Maria! Que horror!

    Um abraço,
    em Cristo,
    Patricia Medina

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