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Uma a uma as peças dominantes do poder, nestes últimos 14 anos, vão caindo. E se juntando na prisão. E os que saem, jamais serão os mesmos, e os que ficam, mesmos também não poderão mais ser.

No começo foi o PP e PT, agora são os bispos, rainhas e reis do PMDB, e tudo indica também do PSDB, vão entrando na fila, esperando vez para entrar na roda.
 
E tudo, ou quase tudo, está acontecendo a partir de um juíz de 1a Instância, numa quase obscura república de Curitiba.
 
Tantos partidos, tantos líderes, tantos intelectuais, tantas promessas, e sábios da República falando, propondo, prometendo um país de poucos males; tudo, sempre, um imenso mar de rolando-lero.
 
Eis que surgem os procuradores, a PF, o MPF, e correndo por fora, e não menos propositivo, Sérgio Moro.
 
Sua vida virou um Inferno, certamente, mas nunca antes, tantos deveram tanto, a tão pouco; a um quase anônimo, até então, juiz de 1a Instância.

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