O governante fez estas declarações no acto de encerramento da 3ª Conferência Internacional do Imobiliário Imogestin – 17 anos.
De acordo com o ministro, o planeamento, financiamento e a construção das centralidades constituem uma oportunidade viável para que as famílias, os jovens em particular, de acordo com as suas possibilidades, possam comprar casas e viverem nesses projectos de forma condigna.
Bornito de Sousa acrescentou que os esforços do Estado no domínio habitacional contam com o concurso da iniciativa pública e privada, nomeadamente para o loteamento urbano e auto-construção dirigida, que exigem maior envolvimento e desenvolvimento da indústria de materiais de construção.
O responsável referiu ainda que com estes projectos habitacionais é possível melhorar significativamente as condições de habitabilidade, educação, assistência médica, cultura, ambiente e saneamento básico, bem como de desenvolvimento da economia local e atingir resultados que visam a melhoria dos padrões de vida.
O ministro reconheceu, por outro lado, que a experiência obtida das centralidades do Kilamba, Sequele e da Urbanização Nova Vida revela insuficiências que urge ultrapassar ou corrigir.
Sublinhou que “A experiência mostra que mais complexo do que construir é muitas vezes manter a qualidade e as condições de habitabilidade aceitável das cidades e centralidades”.
O dirigente disse ainda que os cidadãos moradores das centralidades ou cidades querem um serviço administrativo moderno, acessível, célere e próximo, bem gerida e com uma prestação de serviço adequada nas áreas da educação, saúde e assistência médica.
Fonte:Angop/Jambakiaxi